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Teresina - Piauí

Eleição para presidência da Câmara de Teresina divide a bancada do PT

"PT elegeu a maior bancada e poderia tranquilamente lançar um nome próprio", defendeu Joaquim do Arroz.

A política local deve acompanhar nos próximos meses mais um debate acalorado dentro do PT, mas desta vez, quanto ao caminho que o partido deverá trilhar na eleição para a presidência da Câmara Municipal de Teresina. No início dessa semana, membros da bancada petista, acenaram para o apoio à reeleição de Enzo Samuel (PDT), atual dirigente da Casa, mas tem petista que não está cem por cento integrado a estratégia.

O GP1 apurou que existem divisões dentro do PT, já que alguns vereadores do grupo não acham prudente focar apenas na estratégia de apoio a outro nome, sendo que o partido conseguiu eleger a maior bancada da Casa, o que habilita a legenda a lançar um candidato próprio, se assim, a maioria entender.


Foto: Lucas Dias/GP1Joaquim do Arroz
Joaquim do Arroz

Nesta sexta-feira (11), nossa reportagem voltou a procurar o vereador mais votado do PT, Joaquim do Arroz, e ele confirmou que não se pode desconsiderar o fator ‘maior bancada’ e o quadro qualificado de parlamentares da agremiação. Assim, Joaquim foi claro ao afirmar que não se pode descartar a ideia de lançar um nome petista para o pleito interno.

“Como eu disse, achei precitada a reunião com aquele aceno para a reeleição do presidente Enzo, que fique claro, é um amigo e entramos no mandato juntos, mas o PT elegeu a maior bancada e poderia tranquilamente lançar um nome próprio para a presidente da Casa. Por isso, venho defendendo que primeiro tenhamos uma conversa com governador”, advertiu Joaquim.

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