Fechar
GP1

Teresina - Piauí

Juiz decreta preventiva do acusado de matar vizinho a facadas em Teresina

A decisão foi dada pelo juiz Ermano Chaves Portela Martins, após audiência de custódia.

O juiz Ermano Chaves Portela Martins, da Central de Audiência de Custódia de Teresina, converteu em preventiva a prisão em flagrante de Orlando da Costa Silva, acusado de assassinar seu vizinho, Antônio Erivan dos Santos, de 43 anos, durante uma briga no último dia 5 de julho, na Vila Apolônia, no bairro São Joaquim, zona norte de Teresina. A decisão do magistrado foi dada nessa quinta-feira (06), após audiência de custódia.

A decisão do magistrado levou em consideração a representação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que pediu a conversão para preventiva. O Ministério Público do Piauí, por sua vez, pediu a liberdade provisória com adoção de medida cautelar.


Foto: Divulgação/DHPPOrlando da Cosa Silva
Orlando da Cosa Silva

Entenda o caso

Orlando da Costa Silva, foi preso na manhã da quarta-feira, 5 de julho, acusado de assassinar seu vizinho, Antônio Erivan dos Santos, de 43 anos, durante uma briga na Vila Apolônia, no bairro São Joaquim, zona norte de Teresina.

Em entrevista ao GP1, o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Genival Vilela, informou que a equipe de investigação foi no local do crime colher informações sobre o caso e flagrou o suspeito tentando empreender fuga do local.

Antônio Erivan dos Santos foi assassinado com golpes de faca na madrugada. Moradores informaram à Polícia Militar que a vítima estava na porta de casa, na Rua Mangaratiba, quando houve uma discussão com o vizinho, que o atingiu com dois golpes de faca, um na região do tórax e outro nas nádegas.

Os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados, mas Antônio Erivan dos Santos já estava morto.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.