Nayrana Meireles
Brunno Suênio
Thais Guimarães
O delegado Marcelo Dias, titular da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter), afirmou em entrevista ao GP1 nessa sexta-feira (02), que resta um familiar do empresário Adolfo Pablo Menescal Mourão, dono da loja Adolfo Autopeças, ser preso. Até o momento foram presos o pai e a ex-esposa do empresário, todos acusados de acusados de associação criminosa, receptação e desmanche de veículos roubados.
O GP1 apurou que outro membro da família que resta ser capturado. Trata-se da irmã do empresário, identificada como Danielly Laiara Menescal Mourão, que havia sido presa há poucas semanas em flagrante pelo crime e receptação, mas foi liberada pela Justiça. Contra ela há um mandado de prisão preventiva em aberto em função dos mesmos crimes.
De acordo com o coordenador da Polinter, com as prisões ocorridas nessa quinta-feira (01), a Polinter vai finalizar o inquérito e remetê-lo ao Poder Judiciário.
“Temos algumas diligências ainda para fazer, mas estamos no prazo e vamos concluir agora e será encaminhado para a Justiça. Dessa vez foram presos ele [Adolfo], a ex-esposa e o pai. Tem mais uma pessoa ainda que está com mandado de prisão em aberto. A gente já está tentando fazer essa prisão, também de um membro da família”, afirmou o delegado Marcelo Dias.
O titular da Polinter ressaltou ainda que a família já é contumaz na prática de crimes. Eles são acusados de receptarem veículos roubados para fazer o desmanche e vender as peças. “É uma família que vive nesse meio de sucata há muito tempo e nós comprovamos que estava havendo o desmanche de veículos roubados para as peças serem vendidas ilicitamente”, completou o delegado Marcelo Dias.
Prisão de Adolfo Mourão
O empresário Adolfo Pablo Menescal Mourão, dono da loja Adolfo Autopeças, foi preso nessa quinta-feira (1º), em Teresina, pela Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter), junto do pai e da ex-esposa, todos acusados de associação criminosa, receptação e desmanche de veículos roubados. A informação foi confirmada ao GP1 pelo delegado Marcelo Dias, titular da Polinter.
Os presos são acusados de receptarem veículos roubados para fazer o desmanche e vender as peças. Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidas nas lojas e em outras propriedades de Adolfo Mourão uma grande quantidade de motores e carcaças, que são comprovadamente de veículos roubados.
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