O Solidariedade do Piauí segue firme no projeto de montar uma chapa proporcional forte para as eleições de 2022. Nesse momento de incertezas, o SDD passou a ser alvo de interesse de muitos deputados que enfrentam problemas com relação ao projeto de reeleição nos partidos de origem.
Situação semelhante vive o PL no Estado que, em virtude da filiação do presidente da República Jair Bolsonaro, teme sofrer retaliações futuras por conta da aliança com o governador Wellington Dias, que é do PT, sigla adversária de Bolsonaro.
Nesta quinta-feira (02), o GP1 conversou com o presidente do Solidariedade no Piauí, deputado estadual Evaldo Gomes que, ao ser questionado se o partido estaria aberto a conversas com os membros liberais, a exemplo da deputada federal Marina Santos, afirmou que não existem restrições ou mágoas. Cabe lembrar que Marina já foi do SDD e deixou o partido para ingressar ao PL.
“Claro que estamos abertos a conversar com todos, com a deputada Marina ou qualquer outro que nos procurar. Não existem mágoas, rancor ou arestas com ninguém, inclusive, com a deputada Marina. Nós do Solidariedade sempre estivemos abertos a conversar com todos”, declarou Gomes.
Filiados
O SDD já filiou nomes conhecidos e ainda conta uma cartela de opções para montar a chapa proporcional. A vereadora Fernanda Gomes e a diretora-presidente do Metrô, Josiene Marques, poderão concorrer a vagas na Câmara Federal.
“Nós contamos com líderes importantes em nossos quadros como a Viviane Moura, os ex-vereadores Caio Bucar e Urbano Eulálio, além de outras pessoas que já estão em nosso time. Mais surpresas ainda virão”, prometeu Evaldo Gomes.
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