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Teresina - Piauí

Após tumulto, Jeová pede reforço policial e votação é suspensa

O presidente da Câmara convocou reforço policial após manifestantes invadirem o plenário e agredirem vereadores durante votação do reajuste salarial de 12,84% da categoria nesta quinta-feira

Alef Leão/GP1 1 / 24 Professores no plenário da Câmara de Teresina Professores no plenário da Câmara de Teresina
Alef Leão/GP1 2 / 24 Vereadores tentam votar reajuste dos professores de Teresina Vereadores tentam votar reajuste dos professores de Teresina
Alef Leão/GP1 3 / 24 Greve dos professores no plenário da Câmara de Teresina Greve dos professores no plenário da Câmara de Teresina
Alef Leão/GP1 4 / 24 Professores em greve na Câmara de Teresina Professores em greve na Câmara de Teresina
Alef Leão/GP1 5 / 24 Professores protestam em votação do reajuste salarial na Câmara Professores protestam em votação do reajuste salarial na Câmara
Alef Leão/GP1 6 / 24 Professores protestam na Câmara Municipal de Teresina Professores protestam na Câmara Municipal de Teresina
Alef Leão/GP1 7 / 24 Vereadores de Teresina são obrigados a se retirar do plenário da Câmara Vereadores de Teresina são obrigados a se retirar do plenário da Câmara
Alef Leão/GP1 8 / 24 Sinésio no protesto dos professores na Câmara de Teresina Sinésio no protesto dos professores na Câmara de Teresina
Alef Leão/GP1 9 / 24 Vereador Joaquim do Arroz se retira do plenário da Câmara após invasão de professores Vereador Joaquim do Arroz se retira do plenário da Câmara após invasão de professores
Alef Leão/GP1 10 / 24 Sinésio no protesto dos professores na Câmara de Teresina Sinésio no protesto dos professores na Câmara de Teresina
Alef Leão/GP1 11 / 24 Dudu Dudu
Alef Leão/GP1 12 / 24 Deolindo Moura Deolindo Moura
Alef Leão/GP1 13 / 24 Vereadores se retiram do plenário após invasão dos professores Vereadores se retiram do plenário após invasão dos professores
Alef Leão/GP1 14 / 24 Graça Amorim Graça Amorim
Lucas Dias/GP1 15 / 24 Professores invadem plenário da Câmara de Teresina Professores invadem plenário da Câmara de Teresina
Lucas Dias/GP1 16 / 24 Professores gritam palavras de ordem na Câmara Professores gritam palavras de ordem na Câmara
Lucas Dias/GP1 17 / 24 Professores estendem bandeira do sindicato na Câmara Professores estendem bandeira do sindicato na Câmara
Lucas Dias/GP1 18 / 24 Professores em greve na Câmara Professores em greve na Câmara
Lucas Dias/GP1 19 / 24 Greve dos professores de Teresina Greve dos professores de Teresina
Lucas Dias/GP1 20 / 24 Professores expulsam vereadores do plenário da Câmara Professores expulsam vereadores do plenário da Câmara
Lucas Dias/GP1 21 / 24 Professores sentam na cadeira dos vereadores na Câmara Professores sentam na cadeira dos vereadores na Câmara
Alef Leão/GP1 22 / 24 Comandante do CPM 2, Coronel Raimundo Rodrigues Comandante do CPM 2, Coronel Raimundo Rodrigues
Alef Leão/GP1 23 / 24 RONE e CHOQUE foram acionados RONE e CHOQUE foram acionados
Alef Leão/GP1 24 / 24 Polícia Miliar foi acionada para fazer a segurança da CMT Polícia Miliar foi acionada para fazer a segurança da CMT

O presidente da Câmara Municipal de Teresina, Jeová Alencar, convocou reforço policial após manifestantes invadirem o plenário e agredirem vereadores durante votação do reajuste salarial de 12,84% da categoria nesta quinta-feira (12).

A sessão foi encerrada e a votação será na próxima terça-feira (17), mesmo dia que o prefeito Firmino Filho (PSDB) deve anunciar o secretário de Educação Kleber Montezuma como pré-candidato a prefeito da capital.


Jeová criticou a ação dos professores, que empurraram o vereador Deolindo Moura (PT) e agrediram a vereadora Teresinha Medeiros (PSL). “A greve é legítima, cada categoria tem direito de constitucional de estar buscando melhores condições de trabalho e de salário, agora agressão, seja ela física ou verbal, não vai somar nada nem ajudar a conquistar nenhum direito”, disse.

O presidente solicitou reforço policial ao comandante da Polícia Militar Lindomar Castilho e informou que entrou com um pedido na Justiça para que os manifestantes deixem a Câmara Municipal. Os professores estão acampados na Câmara desde terça-feira (10) protestando contra o parcelamento do reajuste de 12,84%.

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