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Teresina - Piauí

Wellington Dias assina decreto para conceder reajuste à PM

Wellington Dias também sancionou a lei que autoriza a concessão mensal de auxílio-alimentação aos servidores públicos do estado.

Lucas Dias/GP1 1 / 14 Governador Wellington Dias Governador Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 2 / 14 Reunião na Residência Oficial do Governador Reunião na Residência Oficial do Governador
Lucas Dias/GP1 3 / 14 Wellington Dias Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 4 / 14 Wellington Dias Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 5 / 14 Reunião com o governador Wellington Dias Reunião com o governador Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 6 / 14 Rejane Dias, Fábio Abreu e Wellington Dias Rejane Dias, Fábio Abreu e Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 7 / 14 Wellington Dias Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 8 / 14 Rejane Dias e Wellington Dias Rejane Dias e Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 9 / 14 Rejane Dias Rejane Dias
Lucas Dias/GP1 10 / 14 Coronel Carlos Frederico, do Corpo de Bombeiros Coronel Carlos Frederico, do Corpo de Bombeiros
Lucas Dias/GP1 11 / 14 Secretário Ellen Gera Secretário Ellen Gera
Lucas Dias/GP1 12 / 14 Rejane Dias e Wellington Dias Rejane Dias e Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 13 / 14 Lindomar Castilho Lindomar Castilho
Lucas Dias/GP1 14 / 14 Osmar Júnior Osmar Júnior

O governador Wellington Dias (PT) assinou na manhã desta quinta-feira (20), no Escritório da Residência Oficial, o decreto de concessão de gratificação por operações planejadas a policiais militares do Piauí. Na oportunidade, Wellington Dias também sancionou a lei que autoriza a concessão mensal de auxílio-alimentação aos servidores públicos titulares e membros da comissão da administração direta do poder executivo estadual.

De acordo com o secretário de Governo, Osmar Júnior (PCdoB), o aumento em 50% nas gratificações dos servidores deve gerar um impacto de R$ 12 milhões na folha de pagamento do estado, além do custeio de R$ 5 milhões proveniente do Fundo Nacional de Segurança Pública. Segundo Osmar Júnior, o decreto passa a valer a partir das próximas operações policiais realizadas no estado.


“O governador assinou hoje um decreto por solicitação do secretário Fábio Abreu e do comandante-geral da PM, Lindomar Castilho, que reajusta o valor das diárias pagas nas operações planejadas da Polícia Militar. Elas são muito importantes para a atuação das duas polícias e das condições para que essas operações se efetivem. Isso vai melhorar a vida do policial porque vai ter uma gratificação pelo serviço prestado”, destacou o secretário.

O governador Wellington Dias reconheceu o impacto das novas medidas na receita do estado e relembrou que o Piauí continua no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal. De acordo com ele, já foram cortados R$ 400 milhões em despesas e a expectativa é de novas medidas econômicas para o ano de 2020.

“Também fizemos essas medidas porque o estado teve um desequilíbrio, ele teve uma situação em que a queda da economia, da receita, terminou não suportando as despesas. Então, nós tivemos que fazer um corte de mais ou menos R$ 400 milhões nas despesas e ainda outras medidas para melhorar a receita. Isso foi uma política exitosa. A consequência disso é que aumenta a capacidade de investimento, por isso que o estado continua com nota B, continua em condições de contrair empréstimo sem ajuste, e nos permite também fazer investimentos", garantiu o goverador.

Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, Lindomar Castilho, policias que realizarem plantão durante a folga vão passar a ganhar R$ 150 durante a semana e R$ 200 nos finais de semana como forma de gratificação. De acordo com ele, o aumento de R$ 50 reais nos benefícios melhora a condição financeira dos militares em ação.

“Então, com isso, nós vamos melhorar a condição financeira do policial e ao mesmo tempo ter mais policiais com condições de estar nas ruas fazendo patrulhamento, diligência policial. Então, acredito que seja uma medida acertada por parte do governo e entende que o policial precisa desse recurso extra para a sua renda. Então, o governador vai assinar esse decreto modificando esse decreto anterior”, explicou o comandante-geral.

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