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Teresina - Piauí

Acusado de matar irmão de PM é preso na Praça João Luís em Teresina

A vítima, que era irmão do tenente Elivaldo Moraes, foi morta no último dia 15 de novembro em um depósito de cimento na Piçarra.

O acusado de assassinar o vigia João Alves de Moraes Filho, de 62 anos, com um golpe de gargalo de garrafa no pescoço, no bairro Piçarra, foi preso no final da manhã desta sexta-feira (04), na Praça João Luís Ferreira, em Teresina, por uma equipe da Companhia Independente de Policiamento Cosme e Damião (CODAM) do 1º Batalhão da Polícia Militar do Piauí. João Alves, que era irmão do tenente Elivaldo Moraes, foi morto no último dia 15 de novembro, pelo acusado que era seu colega de trabalho em um depósito de cimento no bairro Piçarra.

Em entrevista ao GP1, nesta manhã, o tenente Elivaldo informou que o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) já havia solicitado a prisão preventiva do acusado, que foi reconhecido pelos policiais da CODAM na Praça João Luiz Ferreira e acabou sendo preso.


  • Foto: Ronney Oliveira/GP1Tenente Elivaldo MoraesTenente Elivaldo Moraes

“O pessoal da CODAM que trabalha na Praça João Luiz foi quem pegou. Ele confessou que matou. Faz tempo que nós estávamos procurando por ele em toda Teresina, pois ele era morador de rua e foi colocado nesse local para trabalhar juntamente com meu irmão. Eles tomaram uma bebida, foram a vias de fato e ele pegou uma garrafa, quebrou e passou no pescoço do meu irmão”, pontuou.

Entenda o caso

João Alves de Moraes Filho foi morto com um golpe de gargalo de garrafa no pescoço na noite do último domingo (15) em um depósito de cimento no bairro Piçarra, zona sul de Teresina.

Segundo informações do 1º Batalhão de Polícia Militar do Piauí, a principal suspeita é que a vítima teria se desentendido com outro vigia, que também trabalha no mesmo na Rua Patrocínio.

Durante a discussão, João Alves foi atingido no pescoço e foi a óbito no local. Logo em seguida, o acusado empreendeu fuga em destino ignorado. O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) abriu inquérito para investigar o crime e pediu a preventiva do alvo da investigação.

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