O empresário Euler Saldanha Pinage, dono da Construtora Vivace, esclareceu nesta quarta-feira (28), por meio de sua assessoria jurídica que a construtora está negociando e buscando solução para os atrasos de prestação contratual. Clientes acusam o empresário de aplicar golpes. O caso está sendo investigado pelo delegado Ademar Canabrava, titular do 12° Distrito Policial.
Em nota, a assessoria jurídica da Construtora Vivace, alegou que o não cumprimento dos contratos e entregas de obras é devido à crise financeira que atinge o mercado imobiliário e que a construtora está buscando soluções para as situações de cada um de seus clientes.
“É fato que o país e, mais especificamente, o mercado imobiliário, sofreu considerável crise nos últimos anos, o que, de fato, repercutiu na saúde financeira da empresa, ocasionando demissões e o atraso na entrega de algumas obras. A construtora, no entanto, está negociando os contratos vigentes, um a um, e buscando solução para a situação de cada um de seus clientes, honrando com o objeto dos contratos celebrados”, alegou em nota.
- Foto: FacebookEmpresário Euler Saldanha Pinange
Ainda segundo a nota, a empresa não teve a intenção de prejudicar seus clientes e afirmou que os atrasos contratuais não podem ser confundidos com a prática de crime. “Nunca houve e nunca haverá, de sua parte, qualquer intenção de prejudicar terceiros. Existe um problema de natureza cível: atraso na prestação contratual, que jamais pode ser confundindo com a prática de crime e que deve e será solucionado nas esferas adequadas”, ressaltou.
Confira a nota da Vivace na íntregra:
A CONSTRUTORA VIVACE, por meio de sua assessoria jurídica, vem esclarecer que atua no ramo da construção civil há mais de 05 anos prestando serviço de excelência. Durante este período entregou em perfeito estado dezenas de residências, tendo cumprido de forma diligente os contratos celebrados. É fato que o país e, mais especificamente, o mercado imobiliário, sofreu considerável crise nos últimos anos, o que, de fato, repercutiu na saúde financeira da empresa, ocasionando demissões e o atraso na entrega de algumas obras. A construtora, no entanto, está negociando os contratos vigentes, um a um, e buscando solução para a situação de cada um de seus clientes, honrando com o objeto dos contratos celebrados. Nunca houve e nunca haverá, de sua parte, qualquer intenção de prejudicar terceiros. Existe um problema de natureza cível: atraso na prestação contratual, que jamais pode ser confundindo com a prática de crime e que deve e será solucionado nas esferas adequadas. A construtora e seu sócio estão à disposição para esclarecer a situação e se defenderão de eventuais acusações que lhe sejam feitas em todas as esferas necessárias.
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