O presidenciável Aldo Rebelo segue a agenda de compromissos em Teresina e, no final da manhã desta sexta-feira (25), lançou seu nome como pré-candidato à presidência da República, ao lado do deputado estadual, Dr. Pessoa – presidente regional do Solidariedade. A solenidade ocorreu na sede da Associação Piauiense dos Municípios (APPM).
Rebelo falou o porquê escolheu o Piauí para se lançar na disputa e ressaltou o potencial do Estado, sobretudo, no setor turístico. “Fui acolhido com muito respeito, com muito carinho aqui no Piauí, desde o meu tempo de estudante, quando visitava Teresina, o Piauí e agora como pré-candidato. Trago naturalmente uma agenda para o desenvolvimento do Brasil e para o desenvolvimento do Piauí. Aproveitando as potencialidades do Estado na agroindústria, que já é uma realidade, no turismo, com os polos da Serra da Capivara, do Parque de Sete Cidades, do Delta do Parnaíba, entre outras potencialidades que o turismo daqui oferece para o Brasil e para o mundo. Precisamos unir a agenda do país com a do Piauí”, colocou Aldo.
O presidenciável ainda falou do potencial de Dr. Pessoa. “Ele é uma liderança já consagrada e respeitada. As pesquisas o indicam como um pré-candidato muito forte ao Senado. E acho que essa candidatura é um trunfo, não só regional, mas nacional do Solidariedade. Dr. Pessoa se transforma em uma liderança não só de importância para o Piauí, mas também para o Brasil”, elogiou Rebelo.
Dr. Pessoa, por sua vez, também ressaltou a satisfação de receber Aldo Rebelo. “É uma honra porquê de tantos estados bem maiores da Federação, o Aldo escolheu o Piauí para se lançar candidato. É um orgulho tê-lo em nosso Estado. Ele sabe tanto do Piauí que parece piauiense, embora, nascido em Alagoas, mas a vida dele toda foi em São Paulo. Eu tenho certeza que aqueles que o ouviram, irão ficar satisfeitos com a presença dele”, disse Pessoa. Na oportunidade, também foi apresentado os nomes que pretendem disputar cargos tanto para a Assembleia Legislativa como para a Câmara Federal.
Aldo sobre a greve dos caminhoneiros
Aldo Rebelo também se posicionou acerca da paralisação dos caminheiros que já dura quatro dias. Para ele, a situação nasceu da inércia daqueles que comandam o País. “Eu creio que isso tem origem na omissão do poder público, que entregou o tema do abastecimento nacional, que depende do óleo diesel, que não tem qualquer política pública que faça a mediação entre o interesse do mercado, o interesse público e o interesse nacional”.
“Não concordo com nenhuma forma de violência, porque isso não resolve nenhum problema e, ás vezes, agrava os problemas já existentes. Mas, é preciso que o governo tome providências para que o abastecimento da população e da sociedade, não seja apenas um tema tratado pelo mercado e que o preço do óleo diesel seja administrado a partir do interesse público e do interesse nacional”, ponderou Rebelo.
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