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Teresina - Piauí

Agespisa emite nota sobre laudo do Ministério Público do Piauí

No comunicado, a Agespisa informa que as análises divulgadas pelo Ministério Público não possuem representatividade técnica.

A empresa Agespisa divulgou na tarde desta quarta-feira (05), uma nota contestando o laudo do Ministério Público do Piauí sobre a qualidade da água que é distribuída em Teresina.

  • Foto: Lucas Dias/GP1AgespisaAgespisa

No comunicado, a Agespisa informa que as análises divulgadas pelo Ministério Público não possuem representatividade técnica e que as estações de tratamento que fazem os processos químicos estão dentro dos padrões de qualidade. “O sistema de produção de água em Teresina é realizado por quatro estações de tratamento com todos os processos físico-químicos que se requerem para produção de água, dentro dos padrões de potabilidade, definidos pela Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde”.


Por fim, a Distribuidora garante a população que o fornecimento de água é de qualidade e tem o controle de fiscalização feita pela Gerência de Vigilância Sanitária (Gevisa).

Veja a nota na íntegra

A Agespisa - Águas e Esgotos do Piauí S/A, em respeito aos seus usuários, mediante divulgações sobre a qualidade da água em Teresina, vem tranquilizar a população da nossa capital, garantindo a qualidade físico-química e microbiológica da água produzida e distribuída em Teresina.

As garantias se dão mediante as ações de produção e controle de qualidade de água que dispõe a empresa, como explicitamos a seguir:

01. A denúncia se refere a nove (09) análises divulgadas, quantidade essa que não possui representatividade técnica. A positividade de qualquer análise requer protocolos exigidos pela legislação de preparação de material de coleta; do local da coleta, da execução da coleta, acondicionamento e transporte das amostras e dos procedimentos analíticos. Observa-se que as amostras analisadas foram coletadas após reservação domiciliar, que é de responsabilidade exclusiva do usuário;

02. Dentre os protocolos técnicos exigidos para análises bacteriológicas especificados, se algum resultado for supostamente positivo (contaminado) em algum lugar pontual de coleta, requer a RECOLETA na mesma rede de distribuição em outro ponto para ratificar ou RETIFICAR o resultado e tomar as providências cabíveis;

03. No caso do órgão fiscalizador realizar a coleta e análise, a RECOLETA seria necessária e obrigatória com a contraprova da empresa fornecedora para que se possa emitir laudo conclusivo;

04. O sistema de produção de água em Teresina é realizado por quatro estações de tratamento com todos os processos físico-químicos que se requerem para produção de água, dentro dos padrões de potabilidade definidos pela Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde;

05. O setor de controle de qualidade de água da empresa dispõe de laboratórios que executam por mês em média de 400 (quatrocentas) análises bacteriológicas e físico-químicas em toda a capital, não tendo encontrado nenhum problema de qualidade na água distribuída;

06. Além das análises realizadas pela própria Agespisa e o controle da GEVISA (Gerência de Vigilância Sanitária), a empresa tem contrato com laboratório terceirizado, o Laboratório de Análises Ambientais São Lucas (ASL), da cidade de Rio Claro/SP, com ACREDITAÇÃO pelo INMETRO e com certificação da ISO 17025, que tem realizado análises comparativas e comprovada a qualidade da água distribuída em Teresina.

POR FIM, A AGESPISA tranquiliza a população e garante a qualidade da água produzida e distribuída em Teresina, e coloca à disposição todos os laudos do seu laboratório e dos laboratórios terceirizados com acreditação no INMETRO e Certificação ISO, e ALERTA A POPULAÇÃO PARA NÃO BUSCAR OUTRAS FONTES DE ÁGUA PARA CONSUMO, sob pena de estar consumindo água sem garantia de qualidade e sem nenhum CONTROLE, aí sim, INSEGURAS.

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