Fechar
GP1

Teresina - Piauí

Polícia procura por acusado de cinco homicídios em Teresina

Contra Bruno Bereta há pelo menos 18 processos em que ele investigado.

  • Foto: Divulgação/PMBruno Wanderson Bruno Wanderson

A Polícia Militar, através do 8º batalhão, que atende a região do Grande Dirceu, está em diligências na tentativa de encontrar o jovem identificado como Bruno Wanderson de Sousa, 20 anos, mais conhecido como Bruno ‘Bereta’, acusado de cometer vários crimes entre roubo, furtos e homicídios em Teresina.

De acordo com o comandante do 8º BPM, major Gilson Leite, há pelo menos dezoito processos em que Bruno é alvo de investigações. O último episódio em que ele é acusado de estar envolvido aconteceu na noite de terça-feira (13), na Vila Firmino Filho e Vila Araguaia, na região do Grande Dirceu, quando tentou executar três pessoas.


“Nós identificamos a residência dele, mas sabemos que dificilmente ele vai pra lá. De todo forma, as nossas equipes estão trabalhando para conseguir prendê-lo. Nós trocamos informações com outros batalhões, pois ele tem costume de realizar roubos de veículos na cidade para realizar as ações. Eu já verifiquei que há pelo menos dezoito processos em que ele é citado, seja por roubo, furto ou homicídio”, relatou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Gilson LeiteGilson Leite

Homicídios

De acordo com o delegado Francisco Costa, coordenador da Delegacia de Homicídios, há cinco inquéritos que apuram a responsabilidade de Bruno ‘Bereta’ em mortes de desafetos. “A última vez que nós prendemos ele foi em 4 de julho de 2015. Então veja só, ele já está solto e antes de ontem tentou matar algumas pessoas e terminou atingindo um senhor que não tinha nada com a história. Agora qual motivo leva um juiz a expedir um mandado de soltura para um elemento desse?”, indagou o delegado.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Delegado BaretaDelegado Bareta

Força-Tarefa

A Defensoria Pública do Estado do Piauí solicitou a soltura de 100 detentos da Casa de Custódia, em Teresina, após trabalhos realizado entre os meses de março a junho de 2015.

O defensor público Erisvaldo Marques explicou a necessidade do trabalho. “Quero esclarecer que não são alvarás e sim pedidos de soltura. Quem determina se o preso vai ser condenado ou absolvido é o Tribunal de Justiça. Para chegar a esse resultado, levamos em consideração a escolaridade do detento e o excesso de prazo de julgamento”, explicou o defensor Erisvaldo.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.