O secretário executivo do diretório nacional do PSC, Itamar Guerreiro, em entrevista ao GP1, rebateu as declarações do presidente do partido de Teresina, Francisco Jurity, e afirmou que Gustavo Henrique está autorizado a falar em nome da sigla, como membro nacional e secretário geral da legenda no Piauí.
“O Gustavo foi convidado pelo presidente nacional Pastor Everaldo e pelo estadual Mão Santa para integrar a executiva nacional e ser secretário geral do partido no Estado. Ele está autorizado a falar em nome do PSC e inclusive, vem desenvolvendo um excelente trabalho dentro de suas atribuições como secretário”, assegurou Itamar.
Sobre a decisão da executiva municipal de Teresina, Guerreiro afirmou que “não fomos informados de nada sobre essa decisão. Fui surpreendido com a notícia”.
Procurado pelo GP1, Gustavo Henrique também falou sobre a decisão do diretório de Teresina e esclareceu que integra uma instância superior a de Francisco Jurity.
“Não tenho problema de ordem pessoal com o professor Francisco Jurity. Em relação a ser persona non grata no partido, isso não existe, até porque sou de uma instância hierarquicamente superior a dele. Estatutariamente respeitamos a autonomia dos diretórios municipais, no que tange a sua administração desde que, em nenhum determinado momento, haja conflito com o diretório estadual ou nacional. A princípio, eu não tenho falado em nome do PSC aqui em Teresina, falo como cidadão, como pessoa pública e responsável. Antes de ser secretário geral, sou filiado a executiva estadual e sou membro da nacional. Como filiado tenho direito de me posicionar”, destacou.
O secretário geral ainda fez questão de colocar que conta com o apoio unânime do diretório nacional, assim como do estadual. “Tenho apoio unânime da executiva nacional e tenho apoio da maioria do diretório estadual nos trabalhos que estamos desenvolvendo. Temos organizado o partido, que vem se apresentando como uma alternativa de poder. O PSC cresce em quantidade e qualidade”, disse.
Questionado sobre o que teria levado o PSC da Capital, na pessoa de Francisco Jurity, tomar essa decisão, Henrique apontou interesses particulares. “O partido é plural, o PSC é o partido da família. Mas, se o Francisco Jurity esta no gabinete do prefeito, eu respeito e entendo. Porém, eu já havia conversado para que filtrasse o que chega até ele. A gente vem fazendo um trabalho humilde e de resultados e isso traz descontentamentos”, avaliou.
Sobre as acusações de que não estaria seguindo a orientações partidárias, Gustavo disse que “em momento algum deixei de seguir a doutrina partidária. Represento o diretório estadual na ausência do presidente. Quem faz as vias do partido é o secretário geral, por isso, participo das ideias com os pares da executiva estadual, assim como me submeto ao que for definido. Não estou fazendo nada a toa, tanto que estou aqui com membros e filiados do partido”.
Reunião
Sobre a decisão do diretório municipal, Gustavo Henrique disse que a executiva estadual vai se reunir na próxima terça-feira para tratar sobre o caso.
“Vamos levar o problema para estadual na terça. Espero que o Jurity seja maduro e pare de dar ouvido a fofocas. Não ando falando em nome do partido, falo como cidadão. Ele deve deixar o interesse pessoal fora disso e quero que ele prove em que local eu ou alguém de minha família tem cargo comissionado, em qualquer esfera. É o professor Jurity que como servidor da Agespisa, está a disposição do gabinete do prefeito Firmino”, alfinetou.
Gustavo Henrique estava acompanhado de três membros do PSC, Francisco, Artemis Silva, que é tesoureiro e Marcos Rêgo, vogal da executiva.
“O Gustavo foi convidado pelo presidente nacional Pastor Everaldo e pelo estadual Mão Santa para integrar a executiva nacional e ser secretário geral do partido no Estado. Ele está autorizado a falar em nome do PSC e inclusive, vem desenvolvendo um excelente trabalho dentro de suas atribuições como secretário”, assegurou Itamar.
Imagem: Bárbara RodriguesFrancisco, Artemis, Gustavo Henrique e Marcos Rêgo
Sobre a decisão da executiva municipal de Teresina, Guerreiro afirmou que “não fomos informados de nada sobre essa decisão. Fui surpreendido com a notícia”.
Procurado pelo GP1, Gustavo Henrique também falou sobre a decisão do diretório de Teresina e esclareceu que integra uma instância superior a de Francisco Jurity.
“Não tenho problema de ordem pessoal com o professor Francisco Jurity. Em relação a ser persona non grata no partido, isso não existe, até porque sou de uma instância hierarquicamente superior a dele. Estatutariamente respeitamos a autonomia dos diretórios municipais, no que tange a sua administração desde que, em nenhum determinado momento, haja conflito com o diretório estadual ou nacional. A princípio, eu não tenho falado em nome do PSC aqui em Teresina, falo como cidadão, como pessoa pública e responsável. Antes de ser secretário geral, sou filiado a executiva estadual e sou membro da nacional. Como filiado tenho direito de me posicionar”, destacou.
O secretário geral ainda fez questão de colocar que conta com o apoio unânime do diretório nacional, assim como do estadual. “Tenho apoio unânime da executiva nacional e tenho apoio da maioria do diretório estadual nos trabalhos que estamos desenvolvendo. Temos organizado o partido, que vem se apresentando como uma alternativa de poder. O PSC cresce em quantidade e qualidade”, disse.
Questionado sobre o que teria levado o PSC da Capital, na pessoa de Francisco Jurity, tomar essa decisão, Henrique apontou interesses particulares. “O partido é plural, o PSC é o partido da família. Mas, se o Francisco Jurity esta no gabinete do prefeito, eu respeito e entendo. Porém, eu já havia conversado para que filtrasse o que chega até ele. A gente vem fazendo um trabalho humilde e de resultados e isso traz descontentamentos”, avaliou.
Imagem: Bárbara Rodrigues / GP1Gustavo Henrique
Sobre as acusações de que não estaria seguindo a orientações partidárias, Gustavo disse que “em momento algum deixei de seguir a doutrina partidária. Represento o diretório estadual na ausência do presidente. Quem faz as vias do partido é o secretário geral, por isso, participo das ideias com os pares da executiva estadual, assim como me submeto ao que for definido. Não estou fazendo nada a toa, tanto que estou aqui com membros e filiados do partido”.
Reunião
Sobre a decisão do diretório municipal, Gustavo Henrique disse que a executiva estadual vai se reunir na próxima terça-feira para tratar sobre o caso.
“Vamos levar o problema para estadual na terça. Espero que o Jurity seja maduro e pare de dar ouvido a fofocas. Não ando falando em nome do partido, falo como cidadão. Ele deve deixar o interesse pessoal fora disso e quero que ele prove em que local eu ou alguém de minha família tem cargo comissionado, em qualquer esfera. É o professor Jurity que como servidor da Agespisa, está a disposição do gabinete do prefeito Firmino”, alfinetou.
Gustavo Henrique estava acompanhado de três membros do PSC, Francisco, Artemis Silva, que é tesoureiro e Marcos Rêgo, vogal da executiva.
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