O pré-candidato Amadeu Campos (PTB) declarou ao GP1 que “quem não deve, não teme”, após um grupo de mulheres do Partido dos Trabalhadores de Teresina decidirem que vão retirar os nomes da lista de pré-candidaturas da sigla, caso a direção decida apoiar o jornalista na disputa pela prefeitura da Capital.
Para o jornalista, é normal que os membros do partido defendam uma candidatura própria. “Eu entendo como um momento rico da democracia. A democracia é assim, a discussão das ideias, das propostas e dos projetos, e se o PT está discutindo se terá candidatos ou irá apoiar outra candidatura, é um momento importante”, afirmou.
“Eu acho que para mim, o que já foi falado, só me dá a oportunidade de esclarecer a sociedade, de falar abertamente de todas as questões. Foram até levantadas questões pessoais, pelas quais estou absolutamente tranquilo, pois quem não deve, não teme, então acho que é uma decisão interna do partido, onde as instâncias estão debatendo e discutindo o assunto. Eu estou no papel de aguardar o resultado, e se for positivo, nós vamos caminhar juntos, inclusive, defendendo as bandeiras que o partido tem, nos seus diversos segmentos”, destacou.
A legislação exige que os partidos ou coligação devem preencher o mínimo de 30% e o máximo de 70% das candidaturas de cada sexo nas listas eleitorais para os cargos das eleições proporcionais.
Para o jornalista, é normal que os membros do partido defendam uma candidatura própria. “Eu entendo como um momento rico da democracia. A democracia é assim, a discussão das ideias, das propostas e dos projetos, e se o PT está discutindo se terá candidatos ou irá apoiar outra candidatura, é um momento importante”, afirmou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Amadeu Campos
Socorrinha do PT já se manifestou que é a favor da candidatura própria e contra o nome de Amadeu Campos. O jornalista comentou as críticas ao seu nome e explicou que não tem nada a esconder e que se for apoiado, irá defender as bandeiras do PT.“Eu acho que para mim, o que já foi falado, só me dá a oportunidade de esclarecer a sociedade, de falar abertamente de todas as questões. Foram até levantadas questões pessoais, pelas quais estou absolutamente tranquilo, pois quem não deve, não teme, então acho que é uma decisão interna do partido, onde as instâncias estão debatendo e discutindo o assunto. Eu estou no papel de aguardar o resultado, e se for positivo, nós vamos caminhar juntos, inclusive, defendendo as bandeiras que o partido tem, nos seus diversos segmentos”, destacou.
A legislação exige que os partidos ou coligação devem preencher o mínimo de 30% e o máximo de 70% das candidaturas de cada sexo nas listas eleitorais para os cargos das eleições proporcionais.
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