O Prefeito de Paes Landim, Valdivino Dias de Araújo, foi denunciado ao Ministério Público Federal (MPF) acusado de oferecer três vagas de emprego em troca de votos, durante o período eleitoral para a Prefeitura da cidade, em setembro de 2012. A denúncia foi protocolada no dia 26 de fevereiro.
A denúncia partiu de Domingos Ferreira de Lacerda, que afirmou que as vagas seriam de vigia na Escola José Cipriano de Sousa Lira, auxiliar de serviços gerais no CRAS da cidade e mecânico de poço tubular, além de um contrato de locação em um dos imóveis do denunciante, que como garantia de cumprimento, o Prefeito assinou quatro promissórias em branco, dizendo-lhe que poderia confiar nele, pois enquanto estivesse no mandato, todos continuariam empregados, assim como o contrato do aluguel do imóvel seria renovado.
As promissórias equivaleriam a um ano de mandato. Dessa forma, a cada ano que se passasse, uma promissória deveria ser devolvida a ele, e atualmente três delas já estão com o Prefeito Valdivino Dias de Araújo.
Segundo o denunciante, em dezembro de 2015, ele foi procurado novamente pelo prefeito para que o mesmo passasse a defender o nome de seu pré-candidato, Guthing, e difamasse o candidato da oposição, mas a proposta foi negada e a reação de Valdivino, de acordo com Domingos, foi afirmar que todos os seus familiares seriam demitidos e o contrato de locação não seria renovado, sendo ameaçado de morte tanto ele, como a família.
O denunciante deixou no MPF três das promissórias que foram assinadas pelo Prefeito, sendo que duas são cópias e uma é original. Foram entregues também o contrato de locação de imóvel e dois bilhetes, um dirigido ao Secretário de Finanças, identificado como Alex, onde consta a ordem de pagamento referente ao denunciante e outro de ordem de serviço dirigido também ao denunciante.
Outro lado
O Prefeito Valdivino Dias de Araújo negou todas as denúncias. “Eu exonerei todos os contratos porque a Prefeitura está com o FPM baixo e se continuasse como estava, os salários seriam atrasados”, relatou ao GP1.
Sobre as assinaturas das promissórias, ele afirmou que são falsas. E em relação a ameaça de morte, o prefeito disse que vai abrir um processo contra danos morais porque a informação é inverídica.
A denúncia partiu de Domingos Ferreira de Lacerda, que afirmou que as vagas seriam de vigia na Escola José Cipriano de Sousa Lira, auxiliar de serviços gerais no CRAS da cidade e mecânico de poço tubular, além de um contrato de locação em um dos imóveis do denunciante, que como garantia de cumprimento, o Prefeito assinou quatro promissórias em branco, dizendo-lhe que poderia confiar nele, pois enquanto estivesse no mandato, todos continuariam empregados, assim como o contrato do aluguel do imóvel seria renovado.
As promissórias equivaleriam a um ano de mandato. Dessa forma, a cada ano que se passasse, uma promissória deveria ser devolvida a ele, e atualmente três delas já estão com o Prefeito Valdivino Dias de Araújo.
Segundo o denunciante, em dezembro de 2015, ele foi procurado novamente pelo prefeito para que o mesmo passasse a defender o nome de seu pré-candidato, Guthing, e difamasse o candidato da oposição, mas a proposta foi negada e a reação de Valdivino, de acordo com Domingos, foi afirmar que todos os seus familiares seriam demitidos e o contrato de locação não seria renovado, sendo ameaçado de morte tanto ele, como a família.
O denunciante deixou no MPF três das promissórias que foram assinadas pelo Prefeito, sendo que duas são cópias e uma é original. Foram entregues também o contrato de locação de imóvel e dois bilhetes, um dirigido ao Secretário de Finanças, identificado como Alex, onde consta a ordem de pagamento referente ao denunciante e outro de ordem de serviço dirigido também ao denunciante.
Outro lado
O Prefeito Valdivino Dias de Araújo negou todas as denúncias. “Eu exonerei todos os contratos porque a Prefeitura está com o FPM baixo e se continuasse como estava, os salários seriam atrasados”, relatou ao GP1.
Sobre as assinaturas das promissórias, ele afirmou que são falsas. E em relação a ameaça de morte, o prefeito disse que vai abrir um processo contra danos morais porque a informação é inverídica.
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