Os Policiais Civis do Piauí vão cruzar os braços no período de 72h, a partir desta segunda-feira (20). A decisão foi tomada durante a assembleia geral na Central de Artesanato de Teresina, centro da Capital, há cinco dias.
A categoria pede o cumprimento do acordo feito com o Governo do Estado em 2015. A principal reivindicação é a criação da lei que regulamenta a hierarquia dentro da Polícia Civil do Estado, além do plano de reajuste salarial para as categorias.
Constantino Júnior, presidente do Sindicato dos Policiais Civil do Piauí (Sinpolpi), informou ao GP1 que a paralisação de 72h é um prazo estimado para que o executivo estadual se posicione sobre as reivindicações. Se não houver acordo, os policiais devem entrar em greve por tempo indeterminado.
A categoria pede o cumprimento do acordo feito com o Governo do Estado em 2015. A principal reivindicação é a criação da lei que regulamenta a hierarquia dentro da Polícia Civil do Estado, além do plano de reajuste salarial para as categorias.
Constantino Júnior, presidente do Sindicato dos Policiais Civil do Piauí (Sinpolpi), informou ao GP1 que a paralisação de 72h é um prazo estimado para que o executivo estadual se posicione sobre as reivindicações. Se não houver acordo, os policiais devem entrar em greve por tempo indeterminado.
Imagem: Lucas Dias/GP1Constantino Júnior
Durante a paralisação, alguns serviços ficaram suspensos nos distritos policiais. “Nas delegacias iremos trabalhar basicamente em cima das investigações, não iremos registrar boletim de ocorrência ou pegar oitivas. Na Central de Flagrantes, os crimes de roubo, estupro, homicídio, latrocínio e crimes que tenham como vítimas; idosos ou crianças e adolescentes, serão atendidos, fora isso não tem atendimento”, relatou Constantino. Imagem: Lucas Dias/GP1Reunião no Sinpolpi
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