Bárbara Rodrigues
O Partido dos Trabalhadores está divido entre a candidatura própria encabeçada pela deputada estadual Rejane Dias e a aliança com o prefeito de Teresina Elmano Férrer para as eleições municipais para a capital. Segundo Socorrinha Silva, que é membro do Diretório Estadual do PT, o nome de Rejane só está sendo cotado por ser esposa do senador Wellington Dias.
A ala que defende a aliança acredita que Rejane Dias não tem uma história política muito forte. “Acreditamos que as candidaturas de mulheres dentro do PT devem ser construídas e não impostas, que é o caso da candidatura da deputada Rejane Dias. Essa não é uma construção do partido, é uma imposição do senador Wellington Dias, porque todas as pesquisas apontam que o senador lidera com folga, inclusive contra o Firmino Filho, e não teria um outro nome melhor que o do senador para a candidatura em Teresina. Mas, na articulação dele, é melhor colocar a esposa. A candidatura dela, não unifica o partido e o senador sabe disso, tem a oportunidade de fazer isso [se candidatar], mas entretanto não faz”, disse Socorrinha Silva.
A petista ainda acredita que o nome de Rejane Dias só apareceu por ser esposa de Wellington Dias. “O papel das mulheres na sociedade não é esse em que as mulheres são colocadas pelos seus maridos, nós temos uma história de luta construída a duros sacrifícios no partido e dentro da sociedade. Ela nunca teve base política construída, ela se construiu no governo do Wellington Dias quando assumiu a secretaria. Veja o histórico das mulheres do PT, como a própria Regina, Zenaide, a Flora Izabel, como até eu. Nós somos mulheres que vamos construindo a nossa história dentro do partido. Nós não precisamos ter um marido para ficar construindo em nosso nome. Ela perdeu a oportunidade de se reafirmar no partid. Com apenas um ano de deputada, que ser candidata a prefeita em uma conjuntura de imposição dentro do partido dos trabalhadores.”, finalizou a petista em entrevista ao portal GP1.
Imagem: Reprodução
Elmano, Wellington e Rejane Dias
Elmano, Wellington e Rejane DiasA ala que defende a aliança acredita que Rejane Dias não tem uma história política muito forte. “Acreditamos que as candidaturas de mulheres dentro do PT devem ser construídas e não impostas, que é o caso da candidatura da deputada Rejane Dias. Essa não é uma construção do partido, é uma imposição do senador Wellington Dias, porque todas as pesquisas apontam que o senador lidera com folga, inclusive contra o Firmino Filho, e não teria um outro nome melhor que o do senador para a candidatura em Teresina. Mas, na articulação dele, é melhor colocar a esposa. A candidatura dela, não unifica o partido e o senador sabe disso, tem a oportunidade de fazer isso [se candidatar], mas entretanto não faz”, disse Socorrinha Silva.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Socorrinha do PT
Socorrinha do PTA petista ainda acredita que o nome de Rejane Dias só apareceu por ser esposa de Wellington Dias. “O papel das mulheres na sociedade não é esse em que as mulheres são colocadas pelos seus maridos, nós temos uma história de luta construída a duros sacrifícios no partido e dentro da sociedade. Ela nunca teve base política construída, ela se construiu no governo do Wellington Dias quando assumiu a secretaria. Veja o histórico das mulheres do PT, como a própria Regina, Zenaide, a Flora Izabel, como até eu. Nós somos mulheres que vamos construindo a nossa história dentro do partido. Nós não precisamos ter um marido para ficar construindo em nosso nome. Ela perdeu a oportunidade de se reafirmar no partid. Com apenas um ano de deputada, que ser candidata a prefeita em uma conjuntura de imposição dentro do partido dos trabalhadores.”, finalizou a petista em entrevista ao portal GP1.
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