Na manhã desta quarta-feira (21) o presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB) recebeu um novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O pedido é elaborado por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, e Miguel Reale Junior. Os dois juristas não compareceram ao Congresso na terça-feira (20).
De acordo com o G1, os deputados da oposição queriam fazer um aditamento a um pedido já existente para incluir as pedaladas fiscais do governo em 2015. Mas houve a desistência por causa da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender o rito definido por Cunha para eventuais processos de impeachment. A decisão não permite aditamento a pedidos em tramitação.
O novo pedido
Alguns deputados da oposição informaram que o novo pedido tem copias de decretos presidenciais assinados por Dilma, que confirmam o uso das pedaladas fiscais. Os juristas assinaram na última quinta-feira (15), o novo pedido em um cartório de São Paulo.
Eduardo Cunha
Quando recebeu o pedido, o pemedebista comunicou que vai olhar a legalidade ao analisar o novo pedido impeachment, e prometeu processar dentro da legalidade, com total isenção.
O deputado Eduardo Cunha é o responsável por analisar os pedidos de impeachment e decidir por acatar ou rejeitar. Caso o pedido seja aceito, uma comissão vai ser criada por elaborar um parecer a ser votado no Plenário de Casa.
É necessário ter pelo menos 342 votos a favor para o parecer ser aprovado pelos deputados. Se os parlamentares decidirem pela abertura do impeachment da presidente, ela deverá se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
Contas de Dilma Rousseff
Na noite de terça-feira (20), o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL) enviou a Comissão de Orçamento o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a recomendação da rejeição das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff. Antes de ser entregue para a comissão, o documento foi lido no plenário pelo senador Dário Berger (PMDB-SC).
Imagem: Fernanda CalgaroO pedido é elaborado por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, e Miguel Reale Junior
De acordo com o G1, os deputados da oposição queriam fazer um aditamento a um pedido já existente para incluir as pedaladas fiscais do governo em 2015. Mas houve a desistência por causa da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender o rito definido por Cunha para eventuais processos de impeachment. A decisão não permite aditamento a pedidos em tramitação.
O novo pedido
Alguns deputados da oposição informaram que o novo pedido tem copias de decretos presidenciais assinados por Dilma, que confirmam o uso das pedaladas fiscais. Os juristas assinaram na última quinta-feira (15), o novo pedido em um cartório de São Paulo.
Eduardo Cunha
Quando recebeu o pedido, o pemedebista comunicou que vai olhar a legalidade ao analisar o novo pedido impeachment, e prometeu processar dentro da legalidade, com total isenção.
O deputado Eduardo Cunha é o responsável por analisar os pedidos de impeachment e decidir por acatar ou rejeitar. Caso o pedido seja aceito, uma comissão vai ser criada por elaborar um parecer a ser votado no Plenário de Casa.
É necessário ter pelo menos 342 votos a favor para o parecer ser aprovado pelos deputados. Se os parlamentares decidirem pela abertura do impeachment da presidente, ela deverá se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
Contas de Dilma Rousseff
Na noite de terça-feira (20), o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL) enviou a Comissão de Orçamento o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a recomendação da rejeição das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff. Antes de ser entregue para a comissão, o documento foi lido no plenário pelo senador Dário Berger (PMDB-SC).
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