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Mulher é presa pela DEPRE com 10 tabletes de crack no Satélite

A DEPRE ainda segue em investigações para apurar se os suspeitos de estarem em posse do entorpecente fazem parte de uma facção criminosa.

Lucas Dias/GP1 1 / 10 Material apreendido Material apreendido
Lucas Dias/GP1 2 / 10 A apreensão foi realizada nesta quinta-feira A apreensão foi realizada nesta quinta-feira
Lucas Dias/GP1 3 / 10 Delegado Eduardo Aquino da DEPRE Delegado Eduardo Aquino da DEPRE
Lucas Dias/GP1 4 / 10 Bijuterias apreendidas Bijuterias apreendidas
Lucas Dias/GP1 5 / 10 Armas encontradas no local Armas encontradas no local
Lucas Dias/GP1 6 / 10 Relógios apreendidos Relógios apreendidos
Lucas Dias/GP1 7 / 10 Delegado Emerson Almeida Delegado Emerson Almeida
Lucas Dias/GP1 8 / 10 A apreensão ocorreu no bairro Satélite A apreensão ocorreu no bairro Satélite
Lucas Dias/GP1 9 / 10 A DEPRE chegou aos suspeitos após denúncias anônimas A DEPRE chegou aos suspeitos após denúncias anônimas
Lucas Dias/GP1 10 / 10 Celulares encontrados no local Celulares encontrados no local

Uma mulher identificada apenas pelas iniciais M. K. S. M foi presa por policiais da Delegacia de Repressão e Prevenção ao Entorpecente (DEPRE) nesta quinta-feira (16) com cerca de 10 tabletes de crack e armas de fogo com munições em uma residência no bairro Satélite, localizado na zona leste de Teresina.

Em entrevista ao GP1, o delegado da DEPRE, Eduardo Aquino, informou que as prisões foram feitas após denúncias por meio de aplicativo.


“Nós utilizamos o aplicativo da DEPRE, que é muito utilizado aqui pelas nossas equipes, essas denúncias que chegam nesse aplicativo para que nós possamos fazer os levantamentos e diante dessas informações trabalhar para chegar até esses traficantes. Hoje não foi diferente. Recebemos a informação que essa residência estaria funcionando como ponto de venda de entorpecente, bem como depósito. Após representação por busca e apreensão, nós demos cumprimento à medida cautelar e encontramos todo esse material aí. 10 tabletes grandes de substância crack, duas armas de fogo, munição, apetrechos utilizados em tráfico, sacolas plásticas, dinheiro, além dessas bijuterias, que normalmente são trocados em boca de fumo por entorpecente”, informou.

Ainda de acordo com o delegado, a mulher que foi presa no local alegou que o material apreendido é de seu companheiro, que não estava no local, mas já se apresentou para a Polícia Civil.

“Foi conduzida uma mulher, ela alega que a droga pertence ao companheiro, o advogado desse companheiro já apareceu e disse que ia apresentá-lo. Como ela foi presa com posse desse entorpecente, ela foi conduzida para a delegacia e vai ser autuada em flagrante pelo crime do artigo 33. Ela é maior de idade. O advogado do companheiro não disse como vai proceder, só confirmou que o entorpecente é dele, mas a casa é dela, o entorpecente foi encontrado na posse dela, então tem todos os elementos para que possa fazer o flagrante”, ressaltou.

Investigação

De acordo com o delegado Emerson Almeida, a operação realizada pela DEPRE é resultado de investigações feitas há cerca de dois anos. “Essa operação é um desdobramento de uma investigação que já viemos realizando há cerca de dois anos e hoje foi que deu execução de mais uma busca dentro dessa investigação pretérita. A investigação se iniciou dentro de uma vila aqui de Teresina, certo que seria um ponto de distribuição de drogas. De fato, agora nós confirmamos a quantidade de entorpecentes é absurda. São mais de 10 peças de entorpecente e isso só veio materializar uma investigação que vinha sendo feita por nós. Os proprietários, que isso aqui é uma quadrilha, que atua na zona leste, com tráfico de drogas. Nós estamos investigando outros”, disse.

Quadrilha criminosa

Ainda segundo o delegado, a DEPRE ainda segue em investigações para apurar se os suspeitos de estarem em posse do entorpecente fazem parte de uma facção criminosa.

“Esse detalhe específico, nós ainda estamos investigando e não queríamos adentrar nesse tema. O que deixamos é que são indivíduos de altíssima periculosidade, indivíduos que cometem roubo e homicídio. Não podem ser deixados soltos no convívio social. Esse foi apenas um braço da operação. Foi um desdobramento, as investigações continuam e esperamos nos próximos dias executarmos mais buscas e apreendermos mais drogas. Sobre o companheiro, a polícia está no encalço dele. A droga é dos dois, é da quadrilha”, finalizou.

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