O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), apresentou a carta de demissão na tarde de ontem (28), às vésperas da reunião que vai acontecer nesta terça-feira (29) onde o Partido do Movimento Democrático Brasileiro vai anunciar oficialmente se rompe ou não com o governo Dilma.
De acordo com a agência ‘O Globo’, Alves era um dos ministros mais próximos do vice-presidente da República e Presidente nacional do partido, Michel Temer. Ele atuou no cargo por 11 meses e é peemedebista há 46 anos. No pedido de demissão, ele ressalta que apesar de difícil, a decisão é "consciente e coerente".
Confira a carta na íntegra:
Aliança com o governo petista
O PMDB integra a base aliada do governo, porém já se manifestou ser favorável ao pedido que pede o afastamento de Dilma Rousseff na governança do país. Hoje, a legenda deve anunciar oficialmente sobre o desembarque político.
Dilma declarou na última semana que não gostaria que houvesse o desembarque político do principal partido da base aliada, mas respeita a decisão da legenda. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PMDB é partido com o maior número de filiados tanto na Câmara quanto no Senado.
No polêmico cenário em que o Brasil se encontra por conta da crise política vivida nos últimos dois anos, há peemedebistas contrários e favoráveis ao rompimento. Caso aconteça, os sete peemedebistas que ocupam ministérios na Esplanada devem entregar os cargos. Entre eles, Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência, Tecnolgia e Inovação) desejam que a aliança seja mantida.
Votação
A decisão sobre o fim ou permanência da aliança com o governo petista, vai depender da maioria simples de votos permitidos dos 125 membros do PMDB. Além do Rio de Janeiro, outros estados já se pronunciaram a favor da ruptura, como Piauí, Maranhão, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.
Imagem: Emanuella Galvão
Henrique Eduardo Alves
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De acordo com a agência ‘O Globo’, Alves era um dos ministros mais próximos do vice-presidente da República e Presidente nacional do partido, Michel Temer. Ele atuou no cargo por 11 meses e é peemedebista há 46 anos. No pedido de demissão, ele ressalta que apesar de difícil, a decisão é "consciente e coerente".
Confira a carta na íntegra:
Imagem: O Globo
Carta de demissão do ministro do Turismo
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Aliança com o governo petista
O PMDB integra a base aliada do governo, porém já se manifestou ser favorável ao pedido que pede o afastamento de Dilma Rousseff na governança do país. Hoje, a legenda deve anunciar oficialmente sobre o desembarque político.
Dilma declarou na última semana que não gostaria que houvesse o desembarque político do principal partido da base aliada, mas respeita a decisão da legenda. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PMDB é partido com o maior número de filiados tanto na Câmara quanto no Senado.
No polêmico cenário em que o Brasil se encontra por conta da crise política vivida nos últimos dois anos, há peemedebistas contrários e favoráveis ao rompimento. Caso aconteça, os sete peemedebistas que ocupam ministérios na Esplanada devem entregar os cargos. Entre eles, Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência, Tecnolgia e Inovação) desejam que a aliança seja mantida.
Votação
A decisão sobre o fim ou permanência da aliança com o governo petista, vai depender da maioria simples de votos permitidos dos 125 membros do PMDB. Além do Rio de Janeiro, outros estados já se pronunciaram a favor da ruptura, como Piauí, Maranhão, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.
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