Para se livrar do juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, deve assumir a Secretaria de Governo, que atualmente é comandada por Ricardo Berzoini. A estratégia também tem como última tentativa evitar o impeachment da atual presidente, Dilma Rousseff.
De acordo com informações do Estadão, o anúncio só não foi feito ainda, porque as consequências ainda estão sendo estudada por advogados, como por exemplo, de a atitude ser vista como obstrução da Justiça, já que o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Lula, acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Caso o ex-presidente aceite um cargo na Esplanada dos Ministérios, a pasta passará por uma reformulação, onde Lula ganhará poder der voz com o Congresso e em movimentos sociais. Além disso, ele passa a ter foro privilegiado, isto significa que os processos passam a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal e não mais pelo juiz federal Sérgio Moro, pois a investigação se remeteria à função e não mais à pessoa.
Ainda segundo o Estadão, o ex-presidente viaja esta noite (15) para Brasília para se encontrar com Dilma e enfim tomarem uma decisão. Em conversa por telefone na tarde de ontem, ele falou para ela que estava resistindo em aceitar um cargo no governo para não passar a ideia de que queria garantir foro privilegiado, mas que teria mudado de ideia após as manifestações do último domingo (13) que aconteceu em todos os estados brasileiros contra o atual governo da República.
Imagem: Vista DiretaEx-presidente do Brasil, Lula
De acordo com informações do Estadão, o anúncio só não foi feito ainda, porque as consequências ainda estão sendo estudada por advogados, como por exemplo, de a atitude ser vista como obstrução da Justiça, já que o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Lula, acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Caso o ex-presidente aceite um cargo na Esplanada dos Ministérios, a pasta passará por uma reformulação, onde Lula ganhará poder der voz com o Congresso e em movimentos sociais. Além disso, ele passa a ter foro privilegiado, isto significa que os processos passam a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal e não mais pelo juiz federal Sérgio Moro, pois a investigação se remeteria à função e não mais à pessoa.
Ainda segundo o Estadão, o ex-presidente viaja esta noite (15) para Brasília para se encontrar com Dilma e enfim tomarem uma decisão. Em conversa por telefone na tarde de ontem, ele falou para ela que estava resistindo em aceitar um cargo no governo para não passar a ideia de que queria garantir foro privilegiado, mas que teria mudado de ideia após as manifestações do último domingo (13) que aconteceu em todos os estados brasileiros contra o atual governo da República.
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