O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a mulher Marisa Letícia foram intimados a depor como investigados pelo promotor de Justiça Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo. Os esclarecimentos serão dados no dia 16 de fevereiro sobre o tríplex do Condomínio Solaris, no Guarujá.
Segundo o Estadão, empreiteiro José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ligado à OAS, e Igor Pontes, engenheiro da OAS também foram intimados a prestar depoimento. Para o promotor, há indícios de que houve tentativa de esconder a identidade do verdadeiro dono do tríplex que seria do petista, o que pode ser considerado crime de lavagem de dinheiro.
Investigações
Em 2006, o ex-presidente Lula declarou a Justiça Eleitoral uma participação no valor de R$ 47 mil na cooperativa Bancoop. A instituição, com graves problemas de caixa, repassou o empreendimento para a OAS. A Polícia Federal e a Procuradoria da República suspeitam que a empreiteira pagou propina a agentes públicos em troco de contatos fraudulentos na Petrobras.
Promotoria
A Promotoria também investiga se OAS usou o apartamento do prédio na praia de Astúrias, no Guarujá (SP) para lavar dinheiro ou para benefícios indevidos. Lula também é investigado sobre legalidade de transferência de empreendimentos da cooperativa habitacional Bancoop, para a construtora em 2009.
22ª fase da Operação Lava Jato
Na manhã de quarta-feira (27) a Polícia Federal deu início a 22ª fase da Operação Lava Jato. Os agentes cumpriram 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária, 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento. As ações aconteceram em São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo e, em Santa Catarina, em Joaçaba.
Dos crimes investigados na atual fase estão o de corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Oitenta policiais participam da ação. Os presos serão levados para a superintendência da PF, em Curitiba.
Imagem: DivulgaçãoMarisa e Lula
Segundo o Estadão, empreiteiro José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ligado à OAS, e Igor Pontes, engenheiro da OAS também foram intimados a prestar depoimento. Para o promotor, há indícios de que houve tentativa de esconder a identidade do verdadeiro dono do tríplex que seria do petista, o que pode ser considerado crime de lavagem de dinheiro.
Investigações
Em 2006, o ex-presidente Lula declarou a Justiça Eleitoral uma participação no valor de R$ 47 mil na cooperativa Bancoop. A instituição, com graves problemas de caixa, repassou o empreendimento para a OAS. A Polícia Federal e a Procuradoria da República suspeitam que a empreiteira pagou propina a agentes públicos em troco de contatos fraudulentos na Petrobras.
Promotoria
A Promotoria também investiga se OAS usou o apartamento do prédio na praia de Astúrias, no Guarujá (SP) para lavar dinheiro ou para benefícios indevidos. Lula também é investigado sobre legalidade de transferência de empreendimentos da cooperativa habitacional Bancoop, para a construtora em 2009.
22ª fase da Operação Lava Jato
Na manhã de quarta-feira (27) a Polícia Federal deu início a 22ª fase da Operação Lava Jato. Os agentes cumpriram 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária, 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento. As ações aconteceram em São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo e, em Santa Catarina, em Joaçaba.
Dos crimes investigados na atual fase estão o de corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Oitenta policiais participam da ação. Os presos serão levados para a superintendência da PF, em Curitiba.
Ver todos os comentários | 0 |