Jovem encontrado morto com olhos mutilados em Teresina era gerente do Subway

O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) identificou o corpo de um jovem encontrado morto no residencial Nova Alegria, na manhã desta quarta-feira (15). Trata-se do gerente de rede de Fast Food Subway, identificado como Matheus Nunes Castelo Branco, 22 anos, que morava na Vila da Paz, zona sul de Teresina.

As informações foram repassadas pelos familiares do jovem que, inicialmente, não tem envolvimento com crimes. A motivação da morte de Matheus Nunes Castelo Branco ainda é desconhecida.

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• Foto: Reprodução/InstagramMatheus Nunes Castelo Branco

Um levantamento feito pela perícia criminal constatou 9 perfurações por arma de fogo no corpo de Matheus Nunes Castelo Branco: duas na cabeça, duas no tórax, duas nas costas, duas na face e uma no pescoço. Além disso, os executores do homicídio ainda recortaram as pálpebras da vítima, deslocaram os olhos e os empurraram para o fundo da cavidade orbitária, com requinte de crueldade.

Os investigadores do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa já estão em campo, realizando o levantamento de novas informações, que possam chegar até os suspeitos que ainda não foram identificados.

Entenda o caso

Por volta de 6h da manhã desta quarta-feira (15), o corpo de um jovem foi encontrado com diversos disparos de arma de fogo e os olhos mutilados em uma estrada vicinal no residencial Nova Alegria II, zona sul de Teresina.

De acordo com informações do cabo Ribamar, da Companhia Independente de Policiamento do Promorar, o corpo foi encontrado com o rosto desfigurado. “O corpo foi encontrado no término dos conjuntos dando acesso à estrada principal da Alegria. Fomos acionados por populares e notamos que é um rapaz de cor branca e cabelo baixo. Pela experiência que nós temos ele foi executado aqui mesmo, porque o sangue ainda está muito fresco, provavelmente, foi por volta das 4h da madrugada”, informou o cabo Ribamar.

O local foi isolado pela Polícia Militar até a chegada da perícia criminal. As investigações estão a cargo do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

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