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Política

João Henrique reage a declaração de Mádison sobre convenção

“Achei que foi uma palavra mal colocada do deputado. Não é uma brincadeira o que estou fazendo", disse o ex-ministro.

O presidente do Conselho Nacional do Sesi, ex-ministro João Henrique de Almeida Sousa reagiu à declaração do deputado estadual João Mádison Nogueira quanto a oficialização do pedido para realização de convenção extraordinária no PMDB em janeiro do próximo ano.

À imprensa, quando comentava o pedido de consulta feito pelo ex-ministro, Mádison disse que estava na hora de João Henrique parar com a “brincadeira”, expressão que incomodou o presidente nacional do Sesi.


  • Foto: Lucas Dias/GP1João HenriqueJoão Henrique

“Achei que foi uma palavra mal colocada do deputado. Não é brincadeira o que estou fazendo [percorrendo o estado com a Caravana Piauí em Movimento]. O trabalho que tenho feito pelo estado reputo que é uma coisa muito séria, onde mostro uma situação que entendo extremamente ruim para o meu estado com o Governo do PT. Defender a tese de que meu partido tenha candidato, isso não é brincadeira, é algo muito sério”, rebateu.

João Henrique ainda lembrou que nunca esteve fora da política como já foi colocado por outros membros do PMDB que defendem que a sigla permaneça aliada ao governador do Piauí Wellington Dias (PT).

“Percorro meu estado na medida que sou um militante do partido há 37 anos. Não tenho mandato mas nunca deixei de fazer política, sempre ocupei cargos públicos em nome do PMDB, depois de ter mandato fui ministro, presidente dos Correios. Sou há dez anos o secretário executivo da Fundação Ulysses Guimarães. Sou hoje o único piauiense que integra a executiva do partido, ou seja, o único representante do PMDB do Piauí”, ressaltou ele.

O ex-ministro, que tem percorrido o Estado com a Caravana Piauí em Movimento, oficializou esta semana o pedido para realização de convenção extraordinária que deverá ser realizada em janeiro do ano que vem. O objetivo é consultar a vontade da maioria dos convencionais quanto ao destino do partido. Duas teses serão avaliadas: candidatura própria ou seguir na base do Palácio de Karnak.

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