Em entrevista ao GP1, a deputada estadual Flora Izabel (PT) afirmou que os petistas precisam ter muita sabedoria nesse momento que passa o partido na Capital, com a indecisão referente a ter candidatura própria a prefeito ou não.
Uma ala do partido, composta pelos vereadores Dudu e Gilberto Paixão, defende o apoio à pré-candidatura de Amadeu Campos (PTB), já outra ala é favorável à candidatura própria. Um grupo de mulheres petistas decidiu retirar seus nomes na lista de pré-candidaturas se o partido apoiar o jornalista.
A parlamentar, que preferiu não se posicionar sobre assunto, explicou que existe uma posição do partido para que seja dada preferência para a candidatura própria, mas se isso não for viável, que entrem em um consenso sobre quem apoiar. Ela explicou que se não houver acordo, a discussão sobre o assunto deverá ser encaminhado para a executiva nacional, da qual ela faz parte.
“Eu sou membro da executiva nacional do PT e em determinados momentos muitos dos nossos [membros] defenderam candidaturas próprias na maioria das capitais do Brasil como forma do PT ter essas candidaturas para defender o seu legado, fazer a defesa contra o golpe, onde não temos condições de fazer uma candidatura, aí as instâncias deliberam. Uma plenária vai discutir e depois terá o encontro municipal que será a instância máxima. Não é a convenção, pois ela só faz referendar o que foi decidido no encontro que decide o que vai ser definido em cada cidade. Então estamos trabalhando nisso e na perspectiva de uma decisão sábia, sem conflitos, para não precisar da instância máxima, que é a executiva nacional”, destacou a deputada.
Uma ala do partido, composta pelos vereadores Dudu e Gilberto Paixão, defende o apoio à pré-candidatura de Amadeu Campos (PTB), já outra ala é favorável à candidatura própria. Um grupo de mulheres petistas decidiu retirar seus nomes na lista de pré-candidaturas se o partido apoiar o jornalista.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Flora Izabel
Para Flora Izabel o partido passa por um momento delicado, tanto a nível federal, como municipal e é preciso chegar a uma decisão que agrade a maioria dos filiados. “Olha eu tenho acompanhado essas discussões de Teresina e acredito que o diretório municipal, que é a instância deliberativa, deverá conduzir todo esse processo com muita sabedoria. [Pois é o que precisamos ter] nesse momento que os políticos estão vivendo, a crise política que está instaurada no Brasil e que atinge todos os partidos e o golpe que foi dado na presidente Dilma”, disse.A parlamentar, que preferiu não se posicionar sobre assunto, explicou que existe uma posição do partido para que seja dada preferência para a candidatura própria, mas se isso não for viável, que entrem em um consenso sobre quem apoiar. Ela explicou que se não houver acordo, a discussão sobre o assunto deverá ser encaminhado para a executiva nacional, da qual ela faz parte.
“Eu sou membro da executiva nacional do PT e em determinados momentos muitos dos nossos [membros] defenderam candidaturas próprias na maioria das capitais do Brasil como forma do PT ter essas candidaturas para defender o seu legado, fazer a defesa contra o golpe, onde não temos condições de fazer uma candidatura, aí as instâncias deliberam. Uma plenária vai discutir e depois terá o encontro municipal que será a instância máxima. Não é a convenção, pois ela só faz referendar o que foi decidido no encontro que decide o que vai ser definido em cada cidade. Então estamos trabalhando nisso e na perspectiva de uma decisão sábia, sem conflitos, para não precisar da instância máxima, que é a executiva nacional”, destacou a deputada.
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