Fechar
GP1

Telêmaco Borba - Paraná

Filho da deputada Flordelis admite ter assassinado o pai

Flávio dos Santos, de 38 anos, ainda informou que o seu irmão mais novo, Lucas dos Santos, de 18 anos, o teria ajudado na compra da arma utilizada no crime.

Nesta quinta-feira (20), o filho da deputada Flodelis (PSD), Flávio dos Santos, de 38 anos, confessou ter matado o próprio pai adotivo, o pastor Anderson do Carmo de Souza, durante um depoimento prestado à Polícia Civil.

O filho da parlamentar, conforme o G1, afirmou que efetuou seis disparos de arma de fogo contra Anderson e que o seu irmão mais novo, Lucas dos Santos, de 18 anos, o teria ajudado na compra da arma utilizada no crime.


  • Foto: DivulgaçãoFlordelis e Pastor AndersonFlordelis e Pastor Anderson

Ainda hoje, a justiça do Rio de Janeiro havia aceitado o pedido feito pela Polícia Civil e determinou a prisão temporária de Lucas e Flávio, que já estavam detidos desde segunda-feira (17), porque possuíam outros mandados de prisão pendentes por outros delitos.

A motivação e as circunstâncias do homicídio do pastor evangélico ainda estão sendo apuradas pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG).

Entenda o caso

O marido da deputada federal Flordelis (PSD) foi morto a tiros na madrugada do último domingo (16), em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O pastor Anderson do Carmo de Souza, de 42 anos, foi executado por volta das 04h, com diversos tiros, após chegar em sua residência no bairro Pendotiba.

Anderson chegou a ser socorrido para o Hospital Niterói D’Or, no bairro Santa Rosa, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Polícia pede quebra de sigilo telefônico de filhos de Flordelis

Filho de Flordelis confessa que matou pai a mando do irmão

Marido da deputada federal Flordelis é morto a tiros no Rio de Janeiro

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.