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Nossa Senhora dos Remédios - Piauí

Ex-prefeito Ronaldo Lages nega que tenha causado confusão em festa

“Não quis em momento algum tumultuar a festa, mas sim, tentar acalmar uma briga que aconteceu no referido evento (...)", afirmou.

O ex-prefeito Ronaldo Lages se manifestou, através de nota, na tarde deste sábado (16), sobre a confusão na festa de emancipação do município de Nossa Senhora dos Remédios quando foi preso acusado de causar tumulto.

Segundo o ex-gestor, que também é policial civil, ele tentou acalmar uma briga que estava acontecendo: “Não quis em momento algum tumultuar a festa, mas sim, tentar acalmar uma briga que aconteceu no referido evento, onde diversos homens estavam correndo para bater em um outro rapaz”, afirmou.


  • Foto: Facebook/Ronaldo Cesar Lages Castelo BrancoRonaldo Cesar Lages Castelo BrancoRonaldo Cesar Lages Castelo Branco

“Quanto ter efetuado três disparos para cima, lógico que para inibir que continuasse a briga que envolvia diversas pessoas, não teria como eu inibir gritando para os mesmo parar, por esta razão me sentir obrigado a efetuar os três disparos para conter aquela confusão”, explicou.

Confira abaixo a nota na íntegra:

“Eu, Ronaldo César Lages, não quis em momento algum tumultuar a festa, mas sim, tentar acalmar uma briga que aconteceu no referido evento, onde diversos homens estavam correndo para bater em um outro rapaz. Como naquele momento percebi que a Polícia Militar não estaria ali por perto ou próximo resolvi, como Policial Civil, não ser omisso e agir para conter a briga que poderia ter acontecido coisas piores.

Quanto ter efetuado três disparos para cima, lógico que para inibir que continuasse a briga que envolvia diversas pessoas não teria como eu inibir gritando para os mesmos pararem, por esta razão, me senti obrigado a efetuar os três disparos para conter aquela confusão.

Por ser homem público a mídia sempre só conta a versão deles e esquece de ouvir a minha pessoa. Só lembrando que eu sou lotado na delegacia da referida cidade ou seja eu presto serviço como policial civil a esta cidade.

Agora deixo uma pergunta: Será se eu, como policial civil, iria deixar matarem um rapaz na minha frente e nada iria fazer para que isso não viesse acontecer. Um exemplo é que, após este problema a qual me envolvi, um jovem foi esfaqueado em praça pública. Será que eu como policial civil presenciando uma cena desta iria deixar este rapaz ser esfaqueado? Onde estava a polícia militar na hora?

A mídia joga pra plateia que eu efetuei disparos de arma de fogo, mas não me procura para saber o porquê dos disparos e ouvir minha versão e os das pessoas que lá estavam presente, porque todo mundo que lá estava sabe que a verdadeira história é esta que estou contando.

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