Em direito de resposta ao portal GP1, o professor Pitágoras Veras Veloso Araújo falou sobre a matéria intitulada “Ex-aluno armado que fez ameaças em porta de faculdade já foi candidato a vereador de Teresina”, onde vários alunos da FAP fazem uma série de denúncias contra Pitágoras. O professor nega todas as acusações e afirma que isso faz parte de uma armação idealizada pelos seus colegas de classe de Direito, a coordenadora do curso Rosana Diniz e a diretora geral Rosilene Pierrot.
Segundo o professor toda a perseguição que vem sofrendo começou após entrar com um processo contra uma professora por danos morais. Segundo Pitágoras, tudo começou após ele cobrar perante a coordenadora do curso de Direito, Rosana Diniz, que três professores não entregaram por completo o plano de curso. Pitágoras afirma que eles se ofenderam com isso. Logo depois ele afirma ter tido um atrito com a professora identificada como Lorena Araújo.
“A professora Lorena Araújo me distratou, me humilhou em plena sala de aula. Aconteceu uma discussão doutrinária. Ela perguntou se eu queria ir para frente dar aula. Eu me perguntei se ela fez isso querendo me humilhar ou estava só brincando comigo. Eu aceitei e, ao fazer as explanações, ela vinha e questionava “Você está certo Pitágoras?” e começava a rir. Os outros alunos também começaram a rir de mim. Isso ficou e eu não aguentei. Eu me senti humilhado. Depois disso pediram para eu ir para a coordenação e lá estavam os colegas e a professora fazendo acusações na frente da coordenadora. Chegou um ponto que eu não aguentei mais. Eu falei, “se eu alterei alguma coisa abram um processo”. Não abriram nada. Houve um ataque a minha pessoa. Estava na sala de aula e a professora me humilha, é triste um negócio desse. E o que eu fiz foi procurar os meus direitos na Justiça, no juizado especial. Após um ano, saiu a sentença e o juiz me deu o direito”, disse o professor.
Pitágoras afirma que no processo, finalizado em outubro de 2011, o juiz afirma que a professora tem o domínio e autoridade suficiente para controlar os ânimos da turma e para evitar as proporções que a ação teve. O professor afirmou que após a sentença sair começou a ser mais perseguido e teve que ouvir muito mais provocações de alguns alunos da turma.
“Nesse processo, um colega meu, o Rodrigo Mourão, foi uma das testemunhas a favor da FAP. No processo, ele falava uma coisa, em seguida ele se contraditava. Isso está no processo. Ele não tinha certeza do que estava falando. E isso foi detectado pelo juiz e ele disse isso na sentença. Ele começou então a fazer uma campanha contra mim na faculdade. Por se sentir culpado por se contradizer no que ele mesmo dizia, começou a fazer uma campanha difamatória. Ele disse para mim que ia se vingar. Mas ele não dizia para os outros ouvirem. Ele teve o consentimento da professora Rossana que o apoiava. Eles não admitiam que a um simples aluno, a Justiça teria dado o direito. Um simples aluno teria ganhado a causa. No dia da audiência, eu estava só com o meu advogado e, no lado da FAP, 10 testemunhas e três advogados”, afirmou Pitágoras.
O professor afirma que, durante a ação de danos morais, pediu uma conciliação onde o valor seria convertido em livros para a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Universidade Federal do Piauí (UFPI) e para a própria FAP, pedido que não foi aceito. “Eu falei que queria parar com isso, mas disseram que o dinheiro não assistia nem a mim. Eu solicitei a conciliação porque queria parar com aquela história. Queria um acordo amigável”, disse.
O professor afirma que o aluno Rodrigo Mourão e a coordenadora do curso começaram a fazer sérias acusações a sua pessoa. O professor também conta como surgiu a história de que teria falsificado um documento. “O que aconteceu é que o senhor Rodrigo Mourão junto com a coordenadora começaram a criar uma imagem minha. Não sei se é inveja ou despeito. Esse pessoal fez de tudo para me descontrolar. Para dizer que sou essa pessoa para qual eu não sou. Não sou essa pessoa que estão dizendo. A coordenadora Rossana e o Rodrigo começaram a pregar que eu só tinha ganhado a causa porque falsifiquei um documento. Tudo que ocorria era boca a boca. Esse documento parou na minha mão. Antes era só boato. Uma ata de reunião do dia 26 de outubro de 2011, onde estavam presentes o Rodrigo Morão, que era o representante de turma, a coordenadora Rossana, a diretora geral da FAP, Rosilene Pierrot, a assessora da FAP, Lívia Leão e outros colegas para falar da minha pessoa. Se eu tivesse falsificado um documento porque não chegaram e não entraram com uma ação contra mim? Esse Rodrigo Mourão chegava e falava pra mim e não falava na frente dos outros, dizia de uma forma sublimar. Dizia: “Cuidado que o bandido está chegando” e olhava para mim. Isso maltrata. Dizia que eu resolvia tudo na bala, que eu ameaçava os professores. Dizia que eu intimidava as mulheres. Tudo isso que estou dizendo está no processo. Dizia que ameaçava até a coordenadora e ela mesma confirma. Nunca ameacei a coordenadora Rossana. Por sinal, erámos colegas de um curso de especialização e conheci ela lá e nos dávamos muito bem. Só fui cobrar que os professores não tinham entregado todo o plano de aula e deu todo esse problema”, afirma Pitágoras.
O professor continua falando sobre as acusações que recebeu enquanto estudava na FAP. “Lá na ata, o Rodrigo relatou que o documento foi falsificado por mim. Por que não prova? A professora Rossana, o que ela faz? Ela pede que eles façam um abaixo assinado dizendo que eu falsifiquei o documento. Quando eu recebi esse documento, entrei com uma ação por danos morais. Uma vez na sala de aula, um aluno me chamou para a briga. Isso era para me desestabilizar, achando que eu ia bater boca. Esse rapaz chegou e disse no dia 13 de março que logo a direção estaria me expulsando. Eu não aguentei. Eu fiquei o tempo todo só ouvindo, porque se eu falasse qualquer coisa iam aproveitar aquilo. Eu não aguentei tanta provocação e fiz uma carta aberta no dia 14 de março onde digo tudo que eles fizeram comigo. Eu entreguei para os alunos fora da faculdade e muitos colegas de outras turmas vieram me dar apoio e ainda hoje tenho as cartas. No dia 20 de abril eu fui expulso. Como ele sabia disso?”, indaga Pitágoras.
O ex-professor fala sobre como recebeu a notícia da expulsão. “No dia 20 de abril veio uma pessoa em nome da coordenadora Rosana e pediu para eu assinar uma portaria e pediu para eu me retirar. Olha o choque que você recebe. Eu fiquei sem compreender porque estavam fazendo aquilo. Não houve a ampla defesa, não houve o contraditório, ou seja, não houve o devido processo legal. Foi feita uma comissão de sindicância, e ela se deu no dia 25 de novembro de 2011. Eu só fui saber que tinha um inquérito no dia 7 de fevereiro de 2012. Passaram 67 dias para me dizer que tinham um inquérito. Eu perguntei ‘quais são as acusações? Vocês apuraram o quê’? A coordenadora Rosana disse que ainda estavam apurando. O que aconteceu é que eles nunca me aceitaram, sempre me perseguiram”, completou.
Pitágoras Veloso afirma que, com as diversas acusações que recebeu, acabou entrando com um outro processo por danos morais. “Eles chegavam e diziam que eu era falsificador, que era perigoso. No dia que eu peguei esse documento entrei com uma ação. Para não perder outra ação, eles me expulsaram e para dizer que o quê Rodrigo Mourão e a Rossana diziam era verdade, eles criaram isso. Justamente para dizer que eu estava fazendo tudo isso que eles falam de mim. Isso foi uma armação, porque tem outro processo contra eles. Agora querem provar. Querem criar um factoide. Eles se juntaram para criar tudo isso, para neutralizar uma ação de indenização por danos morais. Eles disseram que sou falsificador e não provaram. Por ter dito que resolvo tudo na bala. Aproveitaram que eu não mais estava lá [na faculdade] e criaram aquele espetáculo”, disse o professor sobre o episódio do dia 25 de abril.
Pitágoras já registrou um Boletim de Ocorrência e diz que vai provar neste sábado que não estava em frente à FAP no horário do ocorrido. “Eu tenho um álibi, que logo irei revelar. E vou acabar com tudo isso. Porque eu iria para lá com uma arma, quero que provem. Lá na FAP é cheio de câmeras. Eles dizem que eu resolvo tudo na bala e depois aparece a história que eu estava lá com uma 38. Vou provar que não estava lá. Eles queriam criar um fato real. No dia 25 de abril eu entrei com um mandado de segurança e no mesmo dia isso acontece. Eu vou provar que isso não passa de uma farsa. Eu vou provar isso. Vou provar que é uma armação de Rodrigo Mourão, da coordenadora Rossana e da diretora geral Roselene Pierrot”, finalizou Pitágoras Veloso.
Segundo o professor toda a perseguição que vem sofrendo começou após entrar com um processo contra uma professora por danos morais. Segundo Pitágoras, tudo começou após ele cobrar perante a coordenadora do curso de Direito, Rosana Diniz, que três professores não entregaram por completo o plano de curso. Pitágoras afirma que eles se ofenderam com isso. Logo depois ele afirma ter tido um atrito com a professora identificada como Lorena Araújo.
Imagem: Mariana Viana/GP1Pitágoras Veloso em entrevista ao Portal GP1
“A professora Lorena Araújo me distratou, me humilhou em plena sala de aula. Aconteceu uma discussão doutrinária. Ela perguntou se eu queria ir para frente dar aula. Eu me perguntei se ela fez isso querendo me humilhar ou estava só brincando comigo. Eu aceitei e, ao fazer as explanações, ela vinha e questionava “Você está certo Pitágoras?” e começava a rir. Os outros alunos também começaram a rir de mim. Isso ficou e eu não aguentei. Eu me senti humilhado. Depois disso pediram para eu ir para a coordenação e lá estavam os colegas e a professora fazendo acusações na frente da coordenadora. Chegou um ponto que eu não aguentei mais. Eu falei, “se eu alterei alguma coisa abram um processo”. Não abriram nada. Houve um ataque a minha pessoa. Estava na sala de aula e a professora me humilha, é triste um negócio desse. E o que eu fiz foi procurar os meus direitos na Justiça, no juizado especial. Após um ano, saiu a sentença e o juiz me deu o direito”, disse o professor.
Pitágoras afirma que no processo, finalizado em outubro de 2011, o juiz afirma que a professora tem o domínio e autoridade suficiente para controlar os ânimos da turma e para evitar as proporções que a ação teve. O professor afirmou que após a sentença sair começou a ser mais perseguido e teve que ouvir muito mais provocações de alguns alunos da turma.
“Nesse processo, um colega meu, o Rodrigo Mourão, foi uma das testemunhas a favor da FAP. No processo, ele falava uma coisa, em seguida ele se contraditava. Isso está no processo. Ele não tinha certeza do que estava falando. E isso foi detectado pelo juiz e ele disse isso na sentença. Ele começou então a fazer uma campanha contra mim na faculdade. Por se sentir culpado por se contradizer no que ele mesmo dizia, começou a fazer uma campanha difamatória. Ele disse para mim que ia se vingar. Mas ele não dizia para os outros ouvirem. Ele teve o consentimento da professora Rossana que o apoiava. Eles não admitiam que a um simples aluno, a Justiça teria dado o direito. Um simples aluno teria ganhado a causa. No dia da audiência, eu estava só com o meu advogado e, no lado da FAP, 10 testemunhas e três advogados”, afirmou Pitágoras.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Pitágoras pede Justiça por causa de acusações
O professor afirma que, durante a ação de danos morais, pediu uma conciliação onde o valor seria convertido em livros para a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Universidade Federal do Piauí (UFPI) e para a própria FAP, pedido que não foi aceito. “Eu falei que queria parar com isso, mas disseram que o dinheiro não assistia nem a mim. Eu solicitei a conciliação porque queria parar com aquela história. Queria um acordo amigável”, disse.
O professor afirma que o aluno Rodrigo Mourão e a coordenadora do curso começaram a fazer sérias acusações a sua pessoa. O professor também conta como surgiu a história de que teria falsificado um documento. “O que aconteceu é que o senhor Rodrigo Mourão junto com a coordenadora começaram a criar uma imagem minha. Não sei se é inveja ou despeito. Esse pessoal fez de tudo para me descontrolar. Para dizer que sou essa pessoa para qual eu não sou. Não sou essa pessoa que estão dizendo. A coordenadora Rossana e o Rodrigo começaram a pregar que eu só tinha ganhado a causa porque falsifiquei um documento. Tudo que ocorria era boca a boca. Esse documento parou na minha mão. Antes era só boato. Uma ata de reunião do dia 26 de outubro de 2011, onde estavam presentes o Rodrigo Morão, que era o representante de turma, a coordenadora Rossana, a diretora geral da FAP, Rosilene Pierrot, a assessora da FAP, Lívia Leão e outros colegas para falar da minha pessoa. Se eu tivesse falsificado um documento porque não chegaram e não entraram com uma ação contra mim? Esse Rodrigo Mourão chegava e falava pra mim e não falava na frente dos outros, dizia de uma forma sublimar. Dizia: “Cuidado que o bandido está chegando” e olhava para mim. Isso maltrata. Dizia que eu resolvia tudo na bala, que eu ameaçava os professores. Dizia que eu intimidava as mulheres. Tudo isso que estou dizendo está no processo. Dizia que ameaçava até a coordenadora e ela mesma confirma. Nunca ameacei a coordenadora Rossana. Por sinal, erámos colegas de um curso de especialização e conheci ela lá e nos dávamos muito bem. Só fui cobrar que os professores não tinham entregado todo o plano de aula e deu todo esse problema”, afirma Pitágoras.
Imagem: ReproduçãoAção de reconciliação
O professor continua falando sobre as acusações que recebeu enquanto estudava na FAP. “Lá na ata, o Rodrigo relatou que o documento foi falsificado por mim. Por que não prova? A professora Rossana, o que ela faz? Ela pede que eles façam um abaixo assinado dizendo que eu falsifiquei o documento. Quando eu recebi esse documento, entrei com uma ação por danos morais. Uma vez na sala de aula, um aluno me chamou para a briga. Isso era para me desestabilizar, achando que eu ia bater boca. Esse rapaz chegou e disse no dia 13 de março que logo a direção estaria me expulsando. Eu não aguentei. Eu fiquei o tempo todo só ouvindo, porque se eu falasse qualquer coisa iam aproveitar aquilo. Eu não aguentei tanta provocação e fiz uma carta aberta no dia 14 de março onde digo tudo que eles fizeram comigo. Eu entreguei para os alunos fora da faculdade e muitos colegas de outras turmas vieram me dar apoio e ainda hoje tenho as cartas. No dia 20 de abril eu fui expulso. Como ele sabia disso?”, indaga Pitágoras.
Imagem: ReproduçãoCarta aberta feita por Pitágoras
Imagem: ReproduçãoCarta aberta feita por Pitágoras
O ex-professor fala sobre como recebeu a notícia da expulsão. “No dia 20 de abril veio uma pessoa em nome da coordenadora Rosana e pediu para eu assinar uma portaria e pediu para eu me retirar. Olha o choque que você recebe. Eu fiquei sem compreender porque estavam fazendo aquilo. Não houve a ampla defesa, não houve o contraditório, ou seja, não houve o devido processo legal. Foi feita uma comissão de sindicância, e ela se deu no dia 25 de novembro de 2011. Eu só fui saber que tinha um inquérito no dia 7 de fevereiro de 2012. Passaram 67 dias para me dizer que tinham um inquérito. Eu perguntei ‘quais são as acusações? Vocês apuraram o quê’? A coordenadora Rosana disse que ainda estavam apurando. O que aconteceu é que eles nunca me aceitaram, sempre me perseguiram”, completou.
Pitágoras Veloso afirma que, com as diversas acusações que recebeu, acabou entrando com um outro processo por danos morais. “Eles chegavam e diziam que eu era falsificador, que era perigoso. No dia que eu peguei esse documento entrei com uma ação. Para não perder outra ação, eles me expulsaram e para dizer que o quê Rodrigo Mourão e a Rossana diziam era verdade, eles criaram isso. Justamente para dizer que eu estava fazendo tudo isso que eles falam de mim. Isso foi uma armação, porque tem outro processo contra eles. Agora querem provar. Querem criar um factoide. Eles se juntaram para criar tudo isso, para neutralizar uma ação de indenização por danos morais. Eles disseram que sou falsificador e não provaram. Por ter dito que resolvo tudo na bala. Aproveitaram que eu não mais estava lá [na faculdade] e criaram aquele espetáculo”, disse o professor sobre o episódio do dia 25 de abril.
Imagem: ReproduçãoExpulsão da FAP
Pitágoras já registrou um Boletim de Ocorrência e diz que vai provar neste sábado que não estava em frente à FAP no horário do ocorrido. “Eu tenho um álibi, que logo irei revelar. E vou acabar com tudo isso. Porque eu iria para lá com uma arma, quero que provem. Lá na FAP é cheio de câmeras. Eles dizem que eu resolvo tudo na bala e depois aparece a história que eu estava lá com uma 38. Vou provar que não estava lá. Eles queriam criar um fato real. No dia 25 de abril eu entrei com um mandado de segurança e no mesmo dia isso acontece. Eu vou provar que isso não passa de uma farsa. Eu vou provar isso. Vou provar que é uma armação de Rodrigo Mourão, da coordenadora Rossana e da diretora geral Roselene Pierrot”, finalizou Pitágoras Veloso.
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