Preocupados com a situação de abandono em que se encontra a Unidade Escolar Miguel Lidiano, localizada no bairro Junco, em Picos, alunos cobram das autoridades governamentais a reforma imediata do prédio.
Yerlan Levi de Lima Silva, 16 anos, aluno do 1º ano, disse que é triste a situação caótica em que se encontra o Miguel Lidiano há muito tempo. “A escola atende toda a região do bairro Junco e o governo nunca se preocupou em fazer uma reforma do prédio”, denunciou.
O aluno enfatiza que a escola dispõe de um bom quadro de professores e demais servidores, no entanto, no quesito estrutura física é uma decepção. “O governo não se importa com o prédio, que está abandonado, apresentava riscos à segurança, por isso tivemos que sair”, comentou.
Gabriela Santos Moura, 16 anos, aluna do 1º ano, lembra que desde criança estuda no Miguel Lidiano, mas devido à situação de abandono se sente mal. Ela defende uma reforma imediata no prédio, para que os alunos possam retornar ao bairro Junco, pois o local onde estão assistindo aula atualmente é distante.
Wanderson Mendes Leal, 17 anos, aluno do 2º ano, afirma que está triste com a situação de abandono do Miguel Lidiano. “Em termos de material humano temos um conjunto bom, professores, coordenadores, servidores administrativos, o que falta é a estrutura física”, afirma, acrescentando que a reforma precisa ser feita com urgência, pois a comunidade não suporta mais tanta promessa.
Morador do bairro Junco há muitos anos, Manoel Soares de Sousa, popularmente conhecido como Assunção, destaca a importância da Unidade Escolar Miguel Lidiano, que fica situada ao lado da sua residência.
“Não entendemos como deixaram acabar um colégio como esse. Foi uma das primeiras escolas de Picos e de tamanha importância. Nome em homenagem a um professor, Miguel Lidiano. Não deveria ser apagada a imagem desse homem”, lamenta.
Além disso, Assunção acredita que a escola faz muita falta. O prédio conta com espaço amplo, mas, devido ao abandono os alunos tiveram que ser transferidos para o bairro Pedrinhas, para estudarem em um local improvisado e cedido temporariamente.
“É chato! A comunidade se sente desprestigiada com uma situação dessas e entende que a escola precisa de uma reforma ampla e com urgência”, ressaltou Assunção, que na infância e na juventude estudou no Miguel Lidiano.
Ele propõe a comunidade a fazer um abaixo-assinado e encaminhar para as autoridades, afim de que o colégio seja reformado e volte a funcionar como outrora.
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Yerlan Levi de Lima Silva, 16 anos, aluno do 1º ano, disse que é triste a situação caótica em que se encontra o Miguel Lidiano há muito tempo. “A escola atende toda a região do bairro Junco e o governo nunca se preocupou em fazer uma reforma do prédio”, denunciou.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Estudantes cobram providências do governo do estado.
O aluno enfatiza que a escola dispõe de um bom quadro de professores e demais servidores, no entanto, no quesito estrutura física é uma decepção. “O governo não se importa com o prédio, que está abandonado, apresentava riscos à segurança, por isso tivemos que sair”, comentou.
Gabriela Santos Moura, 16 anos, aluna do 1º ano, lembra que desde criança estuda no Miguel Lidiano, mas devido à situação de abandono se sente mal. Ela defende uma reforma imediata no prédio, para que os alunos possam retornar ao bairro Junco, pois o local onde estão assistindo aula atualmente é distante.
Wanderson Mendes Leal, 17 anos, aluno do 2º ano, afirma que está triste com a situação de abandono do Miguel Lidiano. “Em termos de material humano temos um conjunto bom, professores, coordenadores, servidores administrativos, o que falta é a estrutura física”, afirma, acrescentando que a reforma precisa ser feita com urgência, pois a comunidade não suporta mais tanta promessa.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Alunos do Miguel Lidiano estão estudante em local improvisado.
Morador do bairro Junco há muitos anos, Manoel Soares de Sousa, popularmente conhecido como Assunção, destaca a importância da Unidade Escolar Miguel Lidiano, que fica situada ao lado da sua residência.
“Não entendemos como deixaram acabar um colégio como esse. Foi uma das primeiras escolas de Picos e de tamanha importância. Nome em homenagem a um professor, Miguel Lidiano. Não deveria ser apagada a imagem desse homem”, lamenta.
Além disso, Assunção acredita que a escola faz muita falta. O prédio conta com espaço amplo, mas, devido ao abandono os alunos tiveram que ser transferidos para o bairro Pedrinhas, para estudarem em um local improvisado e cedido temporariamente.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Morador do Junco, Assunção critica autoridades por abandono da escola.
“É chato! A comunidade se sente desprestigiada com uma situação dessas e entende que a escola precisa de uma reforma ampla e com urgência”, ressaltou Assunção, que na infância e na juventude estudou no Miguel Lidiano.
Ele propõe a comunidade a fazer um abaixo-assinado e encaminhar para as autoridades, afim de que o colégio seja reformado e volte a funcionar como outrora.
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