Na última terça-feira (22), o dólar atingiu a sua maior cotação desde a implementação do Plano Real. No início desta quarta (23), a moeda chegou a abrir em queda mas logo inverteu a situação e voltou a subir, renovando as máximas históricas.
Por volta das 13 horas, o dólar valorizava a mais de 1,2%, valendo assim o equivalente a 4,13 reais. Se fechar o dia em alta, será o quinto pregão seguido de aumento.
Nesta manhã, a notícia de que 26 dos 32 vetos da presidente Dilma Rousseff, foram mantidos pelo Congresso, ainda está sendo digerida pelo mercado. Os vetos são sobre itens da chamada “pauta-bom”, que tem o potencial de piorar ainda mais o quadro fiscal do Brasil.
Apesar da vitória parcial do governo, um dos pontos mais controversos da pauta ainda não foi votado. Trata-se do reajuste no salário de até 78,5% dos servidores do Poder Judiciário.
Os investidores também estão esperando a classificação de risco das agências Moody’s e Fitch – a grande preocupação é que as duas agências acompanhem a avaliação negativa da S&P, que tirou o selo de bom pagador do Brasil em 10 de setembro.
Ontem a Moody’s afirmou que a situação do país não se assemelha a países que perderam o grau de investimento ultimamente. Enquanto isso, uma equipe da Fitch se reuniu com representantes do governo para avaliar o desempenho da economia brasileira.
Também estão sendo observadas a queda registrada nas bolsas asiáticas, puxadas pela baixa de mais de 2% no principal índice acionário da China. Com dados fracos da indústria chinesa, investidores se preocupam com a desaceleração econômica mais acentuada do que se esperava.
Em um ano, de setembro de 2014 até agora, a divisa americana já chegou a subir 70% contra o real. No acumulado do ano, a valorização é de 52,47%.
Ao ultrapassar a casa dos 4 reais ontem, a moeda americana superou o déficit alcançado em 10 de outubro de 2002, quando o dólar fechou a 3,99 reais.
Na época, a valorização foi impulsionada pelas incertezas sobre os destinos do país com a possível eleição do então candidato à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Por volta das 13 horas, o dólar valorizava a mais de 1,2%, valendo assim o equivalente a 4,13 reais. Se fechar o dia em alta, será o quinto pregão seguido de aumento.
Nesta manhã, a notícia de que 26 dos 32 vetos da presidente Dilma Rousseff, foram mantidos pelo Congresso, ainda está sendo digerida pelo mercado. Os vetos são sobre itens da chamada “pauta-bom”, que tem o potencial de piorar ainda mais o quadro fiscal do Brasil.
Apesar da vitória parcial do governo, um dos pontos mais controversos da pauta ainda não foi votado. Trata-se do reajuste no salário de até 78,5% dos servidores do Poder Judiciário.
Os investidores também estão esperando a classificação de risco das agências Moody’s e Fitch – a grande preocupação é que as duas agências acompanhem a avaliação negativa da S&P, que tirou o selo de bom pagador do Brasil em 10 de setembro.
Ontem a Moody’s afirmou que a situação do país não se assemelha a países que perderam o grau de investimento ultimamente. Enquanto isso, uma equipe da Fitch se reuniu com representantes do governo para avaliar o desempenho da economia brasileira.
Também estão sendo observadas a queda registrada nas bolsas asiáticas, puxadas pela baixa de mais de 2% no principal índice acionário da China. Com dados fracos da indústria chinesa, investidores se preocupam com a desaceleração econômica mais acentuada do que se esperava.
Em um ano, de setembro de 2014 até agora, a divisa americana já chegou a subir 70% contra o real. No acumulado do ano, a valorização é de 52,47%.
Ao ultrapassar a casa dos 4 reais ontem, a moeda americana superou o déficit alcançado em 10 de outubro de 2002, quando o dólar fechou a 3,99 reais.
Na época, a valorização foi impulsionada pelas incertezas sobre os destinos do país com a possível eleição do então candidato à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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