Depois de se reunir, há cerca de duas semanas com o vice-presidente da República, Michel Temer, com o presidente do PMDB no Piauí, deputado federal Marcelo Castro e com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Themístocles Filho, o senador Elmano Férrer concluiu que esse não é o momento para pensar em deixar o PTB para se filiar ao PMDB. O senador explicou ao GP1, nesta quinta-feira (17), que antes de adotar qualquer medida é preciso dialogar com os aliados do Congresso Nacional e com os membros petebistas do Piauí e justificou que frente à crise que o país enfrenta não é prioridade tratar de eleições.
União e Força
Elmano lembrou que integra um grupo formado por nove senadores denominado União e Força e explicou que antes de qualquer definição é necessário ouvi-los. “Nove senadores integram o grupo União e Força que conta com membros do PTB, PR, PRB e PSC. Sobre qualquer mudança que eu viesse fazer teria que conversar ainda com esse pessoal. Por isso, sempre digo que não e momento para se discutir eleição. Hoje vivemos uma crise dos estados do Brasil e isso é muito preocupante, pois não sabemos que desdobramentos esses problemas terão em nossas vidas”, reforçou.
União entre PTB e PDT
Elmano Férrer ainda revelou ao GP1 o desejo de ver o PTB e o PDT alinhados novamente. Ele recordou que o Partido Trabalhista Brasileiro deu origem ao Democrata Trabalhista depois que lideranças políticas descontentes com a primeira agremiação decidiram fundar o PDT.
“Eu ainda não tinha dito isso pra ninguém da imprensa. Eu coloquei esse meu desejo para a presidente nacional do PTB, Cristiane Brasil. Tenho muita vontade de ver esses dois partidos unidos novamente. Não podemos esquecer que o PDT surgiu depois que líderes petebistas descontentes decidiram criar esse novo partido, à época. Se essa união ressurgisse seríamos a terceira maior bancada do Congresso. Gostaria de voltar a ver o PTB de antes, forte e unido. Coisa que não presenciamos hoje”, lamentou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
“A reunião foi intermediada pelo Marcelo Castro e pelo Themístocles e lá falamos da possibilidade de eu ir para o PMDB. Mas, expliquei que esse não é momento para tratar de mudança, pois vou esperar o resultado dessa reforma [política] e claro, eu ainda teria que conversar com os companheiros da Câmara dos Deputados, do Congresso e com os aliados do Piauí. Eu já conversei demoradamente com os senadores Armando Monteiro e com o Collor e os dois também acham que eu estou correto quanto a esse assunto. Eu expliquei minha posição também ao Michel Temer e ele compreendeu o meu lado. Essas coisas só devem ser discutidas mais pra frente agora não é o momento correto. Há muita incerteza. Minha preocupação maior é dialogar e procurar saídas para esse momento nebuloso que o Brasil enfrenta”, esclareceu o senador, que com esse posicionamento desmente os boatos de que a ida para o PMDB estaria acertada. União e Força
Elmano lembrou que integra um grupo formado por nove senadores denominado União e Força e explicou que antes de qualquer definição é necessário ouvi-los. “Nove senadores integram o grupo União e Força que conta com membros do PTB, PR, PRB e PSC. Sobre qualquer mudança que eu viesse fazer teria que conversar ainda com esse pessoal. Por isso, sempre digo que não e momento para se discutir eleição. Hoje vivemos uma crise dos estados do Brasil e isso é muito preocupante, pois não sabemos que desdobramentos esses problemas terão em nossas vidas”, reforçou.
União entre PTB e PDT
Elmano Férrer ainda revelou ao GP1 o desejo de ver o PTB e o PDT alinhados novamente. Ele recordou que o Partido Trabalhista Brasileiro deu origem ao Democrata Trabalhista depois que lideranças políticas descontentes com a primeira agremiação decidiram fundar o PDT.
“Eu ainda não tinha dito isso pra ninguém da imprensa. Eu coloquei esse meu desejo para a presidente nacional do PTB, Cristiane Brasil. Tenho muita vontade de ver esses dois partidos unidos novamente. Não podemos esquecer que o PDT surgiu depois que líderes petebistas descontentes decidiram criar esse novo partido, à época. Se essa união ressurgisse seríamos a terceira maior bancada do Congresso. Gostaria de voltar a ver o PTB de antes, forte e unido. Coisa que não presenciamos hoje”, lamentou.
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