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Política

Dilma diz que não há escândalo de corrupção no governo

A afirmação foi em resposta ao presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A presidente Dilma Rousseff declarou nesta terça-feira (20), que não existe corrupção no seu governo. A afirmação foi em resposta ao presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que na segunda-feira (19), declarou que lamenta que seja no governo brasileiro o maior escândalo de corrupção do mundo.

Imagem: DivulgaçãoA presidente Dilma Rousseff e o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö(Imagem:Divulgação)A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Finlândia, Sauli Niinistö

De acordo com a Folha de São Paulo, a petista respondeu que Cunha durante uma rápida entrevista coletiva em Helsinque, após o encontro como presidente da Finlândia, Sauli Niinisto. Dilma ainda ressaltou que não é a Petrobras, que integra seu governo, o alvo do escândalo de corrupção da Operação Lava Jato. E que pessoas envolvidas e acusadas estão presas.

Fala de Eduardo Cunha

Declaração de Cunha veio após a presidente Dilma afirmar na Suécia, no domingo (18), que lamentava o que o brasileiro Eduardo Cunha esteja envolvido em denuncias de contas bancarias no país.

Novo pedido de Impeachment

Dilma também comentou nesta terça-feira, sobre o novo pedido de impeachment que a oposição deve fazer hoje na Câmara. A presidente disse que o objetivo da oposição é inviabilizar as ações do governo, mas o governo não vai ser inviabilizado, faça quantos pedidos de impeachment quiser.

Economia Brasileira

Perguntas referentes à economia brasileira foram feitas para a presidente. Dilma respondeu que o Brasil vai superar a crise e citou que outras regiões como União Europeia e os Estados Unidos também enfrentaram problemas. A petista disse ainda que conta com uma base aliada sólida no Congresso.

Investigação do Tribunal Superior Eleitoral

Uma investigação da Policia Federal iniciada neste mês pretende analisar supostas irregularidades nas contas da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014. O inquérito foi aberto a pedido do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes após varias suspeitas de envolvimento de propina do esquema de corrupção da Petrobras nas doações de campanha da petista.

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