Nesta sexta-feira (15) a presidente Dilma Rousseff se reuniu com jornalistas durante um café da manhã no Palácio do Planalto com jornalistas de sites, agências de notícias estrangeiras e revistas. Na entrevista coletiva, Dilma disse que sua “grande preocupação” é impedir que o desemprego se eleve ainda mais.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego ficou em 9% no trimestre encerrado em outubro de 2015. Essa foi a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012.
"Todo esforço do governo […] é para impedir que no Brasil nós tenhamos um nível de desemprego elevado. Para mim, é a grande preocupação, é o que nós olhamos todos os dias. É aquilo que mais me preocupa e aquilo que requer mais atenção do governo”, afirmou a presidente.
O IBGE afirma que a população desocupada chegou a 9,1 milhões de pessoas. Esse número representa um aumento de 5,3% em relação ao trimestre de maio a julho e de 38,3% ao mesmo período de 2014.
Além de falar sobre sua preocupação com o desemprego, Dilma também falou sobre a recriação da CPMF, o processo de impeachment e a proposta da reforma da Previdência Social.
CPMF
Dilma aproveitou o encontro com os jornalistas para continuar defendendo a recriação da CPMF. Ainda em 2015 o Executivo enviou ao parlamento uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a criação de um tributo nos moldes do antigo “imposto do cheque”, que foi extinto em 2007.
"Algumas medidas são urgentes. Reequilibrar o Brasil num quadro em que há queda de atividade implica, necessariamente, a não ser que nós façamos uma fala demagógica, em ampliar impostos. Eu estou me referindo à CPMF.”
Processo de Impeachment
"A questão mais importante para o país é a reforma da Previdência. Mas isso não quer dizer que as tentativas golpistas de parte da oposição não sejam importantes também. Afinal, isso é uma questão que significa estabilidade política. Não se pode achar que se tira um presidente porque não se simpatiza com ele ou achar que se tira um presidente porque não gosta dele", queixou-se Dilma.
Reforma da Previdência
"A reforma da Previdência tem de ser compreendida técnica e politicamente. Essa não é uma questão desse ou daquele governo e sequer pode ser politizada. Têm vários caminhos para o consenso. E um deles é o do fator previdenciário móvel, que pode ser incorporado à reforma", enfatizou.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego ficou em 9% no trimestre encerrado em outubro de 2015. Essa foi a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012.
Imagem: Eraldo Peres/APEm 2015, a Pátria Educadora de Dilma perdeu 10,5 bilhões de reais em recursos
"Todo esforço do governo […] é para impedir que no Brasil nós tenhamos um nível de desemprego elevado. Para mim, é a grande preocupação, é o que nós olhamos todos os dias. É aquilo que mais me preocupa e aquilo que requer mais atenção do governo”, afirmou a presidente.
O IBGE afirma que a população desocupada chegou a 9,1 milhões de pessoas. Esse número representa um aumento de 5,3% em relação ao trimestre de maio a julho e de 38,3% ao mesmo período de 2014.
Além de falar sobre sua preocupação com o desemprego, Dilma também falou sobre a recriação da CPMF, o processo de impeachment e a proposta da reforma da Previdência Social.
CPMF
Dilma aproveitou o encontro com os jornalistas para continuar defendendo a recriação da CPMF. Ainda em 2015 o Executivo enviou ao parlamento uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a criação de um tributo nos moldes do antigo “imposto do cheque”, que foi extinto em 2007.
"Algumas medidas são urgentes. Reequilibrar o Brasil num quadro em que há queda de atividade implica, necessariamente, a não ser que nós façamos uma fala demagógica, em ampliar impostos. Eu estou me referindo à CPMF.”
Processo de Impeachment
"A questão mais importante para o país é a reforma da Previdência. Mas isso não quer dizer que as tentativas golpistas de parte da oposição não sejam importantes também. Afinal, isso é uma questão que significa estabilidade política. Não se pode achar que se tira um presidente porque não se simpatiza com ele ou achar que se tira um presidente porque não gosta dele", queixou-se Dilma.
Reforma da Previdência
"A reforma da Previdência tem de ser compreendida técnica e politicamente. Essa não é uma questão desse ou daquele governo e sequer pode ser politizada. Têm vários caminhos para o consenso. E um deles é o do fator previdenciário móvel, que pode ser incorporado à reforma", enfatizou.
Ver todos os comentários | 0 |