Um detento identificado como Nazareno Antônio de Sousa, de 51 anos, foi encontrado morto, na manhã desta quarta-feira (24), no Hospital da Penitenciária da Major César, presídio localizado na BR-343, em Altos. A suspeita, é que ele tenha morrido de causas naturais.
“Os primeiros indícios mostram que o preso teria morrido de forma natural, mas somente o resultado pericial é que vai dar o diagnóstico preciso da morte do interno. Ele morreu dentro do alojamento do hospital penitenciário, debruçado em cima da sua própria beliche”, disse Kleiton Holanda, vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi) ao GP1.
Ainda segundo o vice-presidente do Sinpoljuspi, em 14 de abril de 2014 foi expedido um alvará de soltura, mas a família do interno não foi localizada e por esse motivo, ele continuou no sistema prisional. "Ele é acusado de homicídio, um crime passional, na região de Picos. Foi expedido um alvará de soltura para ele no dia 14 de abril de 2014. No entanto, o alvará foi recebido mas ele continuou preso, porque os familiares não foram localizados, e os presos que têm transtornos mentais devem ser entregues a família", concluiu.
Outras mortes
Esta foi à sexta morte registrada no sistema prisional este ano, quatro delas por causas naturais e dois homicídios. Três das mortes naturais ocorreram no Hospital Penitenciário Valter Alencar, e um no presídio da cidade de Floriano. O primeiro assassinato ocorreu na Casa de Custódia e ontem foi na Irmão Guido.
“Os primeiros indícios mostram que o preso teria morrido de forma natural, mas somente o resultado pericial é que vai dar o diagnóstico preciso da morte do interno. Ele morreu dentro do alojamento do hospital penitenciário, debruçado em cima da sua própria beliche”, disse Kleiton Holanda, vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi) ao GP1.
Imagem: Lucas Dias/GP1Kleiton Holanda
De acordo com Kleiton Holanda, Nazareno tinha transtornos mentais, era acusado de homicídio (crime passional) na cidade de Picos em 1992 e estava preso desde este ano. “Ele era um preso com transtorno mental, que estava no sistema prisional desde 1992. Ele nunca teve julgamento definido, é da comarca de Picos, e na mesma situação dele, há 20 internos, na mesma circunstância processual, que é para estar em residência terapêutica ou no Areolino de Abreu” , ressaltou. Ainda segundo o vice-presidente do Sinpoljuspi, em 14 de abril de 2014 foi expedido um alvará de soltura, mas a família do interno não foi localizada e por esse motivo, ele continuou no sistema prisional. "Ele é acusado de homicídio, um crime passional, na região de Picos. Foi expedido um alvará de soltura para ele no dia 14 de abril de 2014. No entanto, o alvará foi recebido mas ele continuou preso, porque os familiares não foram localizados, e os presos que têm transtornos mentais devem ser entregues a família", concluiu.
Outras mortes
Esta foi à sexta morte registrada no sistema prisional este ano, quatro delas por causas naturais e dois homicídios. Três das mortes naturais ocorreram no Hospital Penitenciário Valter Alencar, e um no presídio da cidade de Floriano. O primeiro assassinato ocorreu na Casa de Custódia e ontem foi na Irmão Guido.
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