O Portal GP1 publicou no início da tarde deste domingo (27) reportagem em que mostra um novo artigo do colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, criticando duramente o presidente do PT do Piauí, deputado estadual Fábio Novo, chamando-o, inclusive, de “coroné” e “analfabeto”.
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No final da tarde deste domingo (27), o deputado Fábio Novo enviou à redação do GP1 mais uma resposta rebatendo as novas declarações do colunista Reinaldo Azevedo VEJA.
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CARTA ABERTA AO POVO DO PIAUÍ
O nobre jornalista avoca a Constituição Americana, que não se aplica no Brasil, pois somos uma nação com particularidades e leis diferentes, para decantar a liberdade de expressão. Aqui no Piauí defendemos liberdade de expressão, direitos individuais e como no restante do Brasil, condenamos quem ao arrepio da lei, pratica e destila preconceito e discriminação contra qualquer cidadão. Toda e qualquer pessoa tem o direito de se expressar, mas quando atinge a honra de um povo de forma depreciativa, também dentro da lei, responde pelos atos praticados.
Ao declamar que “Teresina é o c. do mundo” o ator foi depreciativo com todos os teresinenses. Incorreu em preconceito e discriminação, segundo nossa lei vigente. Ao pedir desculpas a emenda saiu pior que o soneto, pois o ator se justificou achando que aquela expressão fazia parte da “cultura do Piauí.” Lamento que o nobre jornalista da VEJA defenda que o ator poderia vomitar o quem bem quisesse, em outras palavras, agredir sem nenhuma reação em troca. Existe uma lei física. A cada ação corresponde uma reação. O Piauí reagiu! Reagimos firme e com serenidade. Não tentamos desqualificar ninguém, pois mesmo “analfabetos” e sem o nível intelectual elevado – assim nos acusa o jornalista - não faltamos com a educação. Não chamamos ninguém de coronel, bobocas, deputadozi nho ou de canalhas caipiras. Nem mandamos ninguém se danar. Exigimos apenas respeito!
O nobre jornalista da VEJA em verdade perdeu o equilibrou, pois viu sua caixa de mensagens entupida de manifestações contrárias ao seu infeliz comentário. Sem argumentos, desceu o salto da boa educação e partiu para o ataque. Foi tão deselegante, quanto o ator. Ficou tão nervoso que escorregou na língua portuguesa, pois não se apercebeu que o “taxar” que me refiro é ao ato de julgar. Neste caso cabe a grafia com “x” e não “ch”.
Com relação a minha vida profissional não necessito de nenhum minuto de fama, afinal sou feliz com o que conquistei, tanto como profissional da comunicação ou na minha carreira política. Graças a Deus isso é bem resolvido em mim.
Por fim, lamento que o Nobre jornalista não acompanhe de perto a evolução do Piauí. De fato ainda há muito que se fazer, mas avançamos a passos largos. Nosso PIB é o que mais cresce do Brasil, segundo o IBGE, em 2008 avançamos 8,8%. O número de geração de empregos é recorde. Muitas empresas se instalam por aqui. Nossa produtividade de soja é a maior do Brasil. O IPEA também divulgou recente estudo que aponta o Piauí deixando a condição de estado mais pobre e a renda crescendo. Em outros estados os piauienses que disputam concursos se tornaram notáveis. Temos até a melhor escola do Brasil. Este é o Piauí que defendo e que não aceito, enquanto estiver na vida pública ou fora dela, como cidadão, o deboche, por quem quer que seja.
Fábio Novo
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No final da tarde deste domingo (27), o deputado Fábio Novo enviou à redação do GP1 mais uma resposta rebatendo as novas declarações do colunista Reinaldo Azevedo VEJA.
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CARTA ABERTA AO POVO DO PIAUÍ
Imagem: Caio Brunodeputado Fábio Novo
Assisto perplexo a inversão dos valores, que se tenta a todo custo, imprimir nos últimos dias em relação ao episódio Marauê. Nosso Estado e nossa gente foram discriminados por um ator, aqui bem recepcionado, como ele mesmo disse ao pedir desculpas, após a besteira que fez. Se não bastasse um jornalista do sul do Brasil, a todo custo, defende e dissemina o preconceito e a discriminação. Quando nos levantamos contra esse sentimento medieval, a luz do direito e com elegância, sem argumentos o nobre jornalista parte para o ataque. Nos chama de analfabetos, coronel e se não bastasse, o mesmo jornalista, faz questão de tentar reduzir o Piauí a uma terra nada abonadora, segundo os indicadores do IBGE. O nobre jornalista avoca a Constituição Americana, que não se aplica no Brasil, pois somos uma nação com particularidades e leis diferentes, para decantar a liberdade de expressão. Aqui no Piauí defendemos liberdade de expressão, direitos individuais e como no restante do Brasil, condenamos quem ao arrepio da lei, pratica e destila preconceito e discriminação contra qualquer cidadão. Toda e qualquer pessoa tem o direito de se expressar, mas quando atinge a honra de um povo de forma depreciativa, também dentro da lei, responde pelos atos praticados.
Ao declamar que “Teresina é o c. do mundo” o ator foi depreciativo com todos os teresinenses. Incorreu em preconceito e discriminação, segundo nossa lei vigente. Ao pedir desculpas a emenda saiu pior que o soneto, pois o ator se justificou achando que aquela expressão fazia parte da “cultura do Piauí.” Lamento que o nobre jornalista da VEJA defenda que o ator poderia vomitar o quem bem quisesse, em outras palavras, agredir sem nenhuma reação em troca. Existe uma lei física. A cada ação corresponde uma reação. O Piauí reagiu! Reagimos firme e com serenidade. Não tentamos desqualificar ninguém, pois mesmo “analfabetos” e sem o nível intelectual elevado – assim nos acusa o jornalista - não faltamos com a educação. Não chamamos ninguém de coronel, bobocas, deputadozi nho ou de canalhas caipiras. Nem mandamos ninguém se danar. Exigimos apenas respeito!
O nobre jornalista da VEJA em verdade perdeu o equilibrou, pois viu sua caixa de mensagens entupida de manifestações contrárias ao seu infeliz comentário. Sem argumentos, desceu o salto da boa educação e partiu para o ataque. Foi tão deselegante, quanto o ator. Ficou tão nervoso que escorregou na língua portuguesa, pois não se apercebeu que o “taxar” que me refiro é ao ato de julgar. Neste caso cabe a grafia com “x” e não “ch”.
Com relação a minha vida profissional não necessito de nenhum minuto de fama, afinal sou feliz com o que conquistei, tanto como profissional da comunicação ou na minha carreira política. Graças a Deus isso é bem resolvido em mim.
Por fim, lamento que o Nobre jornalista não acompanhe de perto a evolução do Piauí. De fato ainda há muito que se fazer, mas avançamos a passos largos. Nosso PIB é o que mais cresce do Brasil, segundo o IBGE, em 2008 avançamos 8,8%. O número de geração de empregos é recorde. Muitas empresas se instalam por aqui. Nossa produtividade de soja é a maior do Brasil. O IPEA também divulgou recente estudo que aponta o Piauí deixando a condição de estado mais pobre e a renda crescendo. Em outros estados os piauienses que disputam concursos se tornaram notáveis. Temos até a melhor escola do Brasil. Este é o Piauí que defendo e que não aceito, enquanto estiver na vida pública ou fora dela, como cidadão, o deboche, por quem quer que seja.
Fábio Novo
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