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Deputado Dr. Pessoa é convidado para comandar o PEN no Piauí

Ele tem sido bastante disputado por vários partidos, após demonstrar insatisfação em relação ao PSD, por não ter recebido apoio e ajuda suficiente nas eleições de 2016.

Em entrevista ao GP1 nesse domingo (5), durante a festa em comemoração ao aniversário do governador Wellington Dias (PT), o deputado estadual Dr. Pessoa (PSD) afirmou ter recebido convite para assumir a presidência estadual do PEN, mas revelou que “fez as pazes” com o PSD e que permanece no partido.

Ele tem sido bastante disputado por várias agremiações após demonstrar insatisfação em relação ao PSD, por não ter recebido apoio e ajuda suficiente nas eleições de 2016, quando disputou a prefeitura de Teresina e recebeu mais de 100 mil votos. “Na realidade, as propostas acredito que sejam pelo meu perfil de cidadania. Desde pequeno busquei trilhar até onde cheguei como cidadão. Não quero ver pelo lado de meia dúzia de votos que recebi na eleição em Teresina, queria que as pessoas me analisassem no campo da cidadania, pessoal, social e parlamentar. Então me sinto orgulhoso por essa parte, também orgulhoso e com pé no chão com esses convites”, afirmou.


  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Dr. Pessoa Dr. Pessoa

Ele revelou que recebeu um convite presidente nacional do Partido Ecológico Nacional (PEN), Adilson Barros, para se filiar, mas afirmou que no momento não pretende sair do PSD e que agora está tudo bem na sua relação com o partido, que é presidido pelo deputado federal Júlio César.

“Ontem recebi outro convite e falei com o presidente nacional do partido PEN, que se eu quiser comandar o partido no Estado do Piauí, está na minha mão. O convite foi feito na minha casa. Eu não estou atrás nem de A e nem de B, mas estou no meu partido. Apesar de algumas coisas, que eu gostaria de acrescentar aqui, mas não vou dizer porque o partido pediu para não ficar falando, mas eu quero dizer que estou bem no meu partido, não estou pretendendo sair”, disse.

Ele ainda confirmou que tem o desejo de presidir uma sigla. “Não estou trabalhando para isso, mas quando se tem uma casa, você gostaria de comandar junto. Eu acho que ao conduzir um partido a gente mede a sua capacidade, do que sai da filosofia e vai para o campo da ação, então sou um homem de luta e vou continuar lutando pelo bem comum social”, afirmou.

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