O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai tentar abrir hoje (18) uma sessão no plenário com o intuito de acelerar o rito do processo de impeachment da presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
A comissão especial que vai analisar o pedido de cassação da presidente foi escolhida na tarde de ontem por meio de votação aberta. Entre os 65 integrantes eleitos, há quatro deputados piauienses, Flávio Nogueira (PDT) e Júlio César (PSD) como titulares e Paes Landim (PTB) e Assis Carvalho (PT) para suplentes. Dos 434 deputados presentes, apenas José Airton Cirilo (PT-CE) votou contra a abertura da comissão.
Foi eleito para presidir a comissão especial, o deputado Rogério Rosso (PSD-DF). E para ser relator, foi escolhido o aliado do presidente da Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO). Para conferir todos os integrantes que vão analisar o processo, clique aqui.
Dilma terá dez sessões para apresentar a defesa prévia após a instauração do processo, sendo que em cinco destas sessões, o colegiado deve votar contra ou a favor da continuidade do processo de impeachment. Vale ressaltar que é necessário no mínimo 51 parlamentares em cada sessão para a contagem ser válida. O Senado ainda pode não validar a decisão da Câmara, mas caso aceite, Dilma será afastada do cargo por 180 dias.
Imagem: Veja
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo CunhaA comissão especial que vai analisar o pedido de cassação da presidente foi escolhida na tarde de ontem por meio de votação aberta. Entre os 65 integrantes eleitos, há quatro deputados piauienses, Flávio Nogueira (PDT) e Júlio César (PSD) como titulares e Paes Landim (PTB) e Assis Carvalho (PT) para suplentes. Dos 434 deputados presentes, apenas José Airton Cirilo (PT-CE) votou contra a abertura da comissão.
Foi eleito para presidir a comissão especial, o deputado Rogério Rosso (PSD-DF). E para ser relator, foi escolhido o aliado do presidente da Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO). Para conferir todos os integrantes que vão analisar o processo, clique aqui.
Dilma terá dez sessões para apresentar a defesa prévia após a instauração do processo, sendo que em cinco destas sessões, o colegiado deve votar contra ou a favor da continuidade do processo de impeachment. Vale ressaltar que é necessário no mínimo 51 parlamentares em cada sessão para a contagem ser válida. O Senado ainda pode não validar a decisão da Câmara, mas caso aceite, Dilma será afastada do cargo por 180 dias.
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