Depois das aberturas de inquéritos contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha do PMDB, vários aliados de opositores e de integrantes de seu próprio partido passaram a defender a proposta de Cunha se afastar do cargo para salvar o próprio mandado. A decisão dos aliados ficou mais forte após a revelação das contas secretas na Suíça nas quais, o deputado teria recebido propina de corrupção na Petrobras.
De acordo com O Globo, vários deputados pedem que Cunha faça o mesmo que o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros em 2007. Na época o peemedebistas renuncio a presidência da Casa para escapar de cassação.
Deputados que antes eram ligados a Eduardo Cunha não estão mais frequentando o gabinete do presidente da Câmara. No entanto, exceções, como o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), que defendeu que as contradições sobre as contas na Suíça sejam tratadas como questão “fiscal”, e não criminal.
Líderes da oposição
Na segunda-feira (19), os lideres do PSDB, DEM, PPS e SD devem se reunir para avaliarem a situação de Eduardo Cunha. No momento, eles apenas defendem o afastamento do peemedebista da presidência da Câmara.
Impeachment
Líderes do impeachment acreditam que o presidente da câmara já não tem tanta “legitimidade” para conduzir o processo contra a Dilma Rousseff na Câmara.
Reação do PMDB
O partido enfrenta constrangimento dentro da própria cúpula. Ministros e parlamentares informaram que o partido tem como tradição não perseguir seus integrantes, até porque muitos já sofreram investigações.
Cunha e o Governo
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desmentiu na quinta-feira (15) que esteja negociando com o governo um possível acordo para que seja poupado no Conselho de Ética da casa e, em ‘agradecimento’, barre a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
As declarações surgiram após o peemedebista ter ensaiado uma aproximação com o governo por conta do agravamento das denúncias contra ele
De acordo com O Globo, vários deputados pedem que Cunha faça o mesmo que o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros em 2007. Na época o peemedebistas renuncio a presidência da Casa para escapar de cassação.
Imagem: Divulgação Eduarado Cunha é investigado por quebra de decoro
Deputados que antes eram ligados a Eduardo Cunha não estão mais frequentando o gabinete do presidente da Câmara. No entanto, exceções, como o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), que defendeu que as contradições sobre as contas na Suíça sejam tratadas como questão “fiscal”, e não criminal.
Líderes da oposição
Na segunda-feira (19), os lideres do PSDB, DEM, PPS e SD devem se reunir para avaliarem a situação de Eduardo Cunha. No momento, eles apenas defendem o afastamento do peemedebista da presidência da Câmara.
Impeachment
Líderes do impeachment acreditam que o presidente da câmara já não tem tanta “legitimidade” para conduzir o processo contra a Dilma Rousseff na Câmara.
Reação do PMDB
O partido enfrenta constrangimento dentro da própria cúpula. Ministros e parlamentares informaram que o partido tem como tradição não perseguir seus integrantes, até porque muitos já sofreram investigações.
Cunha e o Governo
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desmentiu na quinta-feira (15) que esteja negociando com o governo um possível acordo para que seja poupado no Conselho de Ética da casa e, em ‘agradecimento’, barre a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
As declarações surgiram após o peemedebista ter ensaiado uma aproximação com o governo por conta do agravamento das denúncias contra ele
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