As contas haviam sido reprovadas após irregularidades em procedimentos licitatórios, pagamento de juros e multas por atraso ao INSS e débito junto à Eletrobras.
A conselheira e relatora Waltânia Alvarenga afirmou que Anderson Luiz não conseguiu sanar todas as falhas encontradas e por isso foi mantida a reprovação das contas e a aplicação da multa.
Em sua defesa, o ex-prefeito afirmou que foi dada ampla divulgação aos procedimentos licitatórios realizados, não havendo qualquer restrição a participação dos licitantes.
Com a necessidade de colher mais informações em relação ao caso, o procurador Leonardo Carvalho preferiu converter o procedimento preparatório em inquérito civil.