O TCE determinou que a SEMEC realizasse uma nova licitação para prestação dos serviços de transporte escolar, porém o pedido foi ignorado e o contrato segue vigente até setembro de 2019.
O empresário foi preso por participar de uma organização criminosa acusada de fraudar licitações e de desviar recursos públicos destinados à prestação de serviços de transporte escolar.