O presidente acredita que com a mudança de subordinação do Ministério da Justiça para o da Segurança, o comandante da Polícia Federal vai ficar em uma situação mais confortável.
A procuradora pediu que seja emitida uma ordem judicial para que Fernando Segovia se abstenha de "qualquer ato de ingerência sobre a persecução penal em curso".
O presidente da comissão, Mauro Menezes, afirmou que na próxima segunda-feira (19) haverá uma reunião do colegiado, onde será analisado o caso do diretor da Polícia Federal.
Segundo Segóvia, as investigações não comprovaram que houve pagamento de propina por parte de representantes da empresa Rodrimar, que opera áreas do porto de Santos (SP).
Segundo Segóvia, se a investigação contra Temer estivesse sob responsabilidade da Polícia Federal e não da Procuradoria Geral da República (PGR), a corporação teria pedido mais tempo para inv