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Capitão de iate que naufragou na Itália é investigado por homicídio culposo

O navio transportava 22 pessoas quando foi atingido por uma tempestade. Ao todo, sete pessoas morreram.

James Cutfield, capitão do iate Bayesian, que naufragou em Palermo, na Itália, na última segunda-feira (19), está sendo investigado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

O iate transportava 22 pessoas quando foi atingido por uma tempestade. Ao todo, sete pessoas morreram após o acidente, entre elas, o bilionário Mike Lynch e sua filha de 18 anos, Hannah Lynch.

Para os promotores do caso, o foco será investigar se o comandante e a tripulação tomaram todas as medidas de segurança necessárias para evitar que a tragédia acontecesse. Nesse domingo (25), James Cutfield foi interrogado pela segunda vez.

Além disso, outros membros da tripulação do iate também podem enfrentar mais interrogatórios pelos promotores durante a investigação.


Os investigadores suspeitam que a tripulação pode ter subestimado a gravidade da tempestade e deixado uma escotilha aberta na embarcação e o descuido pode ter sido agravado pelas ondas quebrando no mar, o que fez com que entrasse água e afundasse o iate rapidamente.

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