O presidente da Argentina, Alberto Fernández, acusou empresas de alimentos de provocarem o desabastecimento em mercados do país e afirmou que aumentará a fiscalização em fábricas, não descartando a possibilidade de aplicação de multas.
O governo da Argentina havia imposto às empresas alimentícias que aumentassem sua produção ao máximo possível e, através do suporte disponível, garantir o transporte e distribuição dos alimentos a fim de atender toda a demanda solicitada.
Segundo o governo, houve uma queda drástica na produção e distribuição de alimentos durante os meses de novembro de 2020 a janeiro de 2021. O Ministério do Desenvolvimento da Argentina notificou 11 empresas e, dentre elas, estão a Danone e P&G.
A lei que congela preços foi prorrogada até o dia 31 de março, por determinação do poder Executivo. Para os economistas, a medida gera falta de comida e estimula o mercado negro.
Ver todos os comentários | 0 |