O comandante da Defesa Civil de Portugal, Carlos Tavares, informou nesta quinta-feira (22), que o último foco que permanecia ativo das chamas devastadoras do incêndio em Góis foi controlado. A tragédia, que começou no sábado (17), causou a morte de 64 pessoas e deixou mais de 200 feridos.
Segundo Carlos Tavares, os 1.200 efetivos terrestres que combateram as chamas na região durante a madrugada começarão agora os trabalhos para evitar que o fogo volte. Junto com eles trabalham 301 bombeiros, além de quatro aviões pesados e dois helicópteros que devem chegar à região nas próximas horas.
- Foto: Paulo Duarte/APIncêndio em Portugal
De acordo com informações da Veja, Tavares disse ainda, que as chamas se alastraram com velocidade devido às altas temperaturas e ao forte vento. Esses fatores também fizeram com que os bombeiros levassem cinco dias para controlar o incêndio, o mais fatal da história de Portugal.
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