- Foto: Andrew Medichini/APTerremoto no centro da Itália
Enquanto o governo da Itália busca soluções para realojar cerca de 2,5 mil pessoas desabrigadas, os especialistas começam nesta segunda-feira (29), a avaliar a viabilidade das escolas na região atingida pelo terremoto que deixou quase 300 mortos na região central italiana.
A ministra da Educação, Stefania Giannini, disse que a construção de escolas é um sinal de “esperança”. "Devemos dar imediatamente àqueles que sobreviveram a esta tragédia um sinal de esperança e de retorno à normalidade" e a volta à escola, em meados de setembro na Itália, deve ser "o primeiro sinal", declarou.
Para as autoridades italianas, um dos meios de motivar as populações locais a permaneceram nas áreas atingidas é que seus filhos possam continuar indo ao colégio normalmente na região. De acordo com informações do G1, agora é preciso identificar as escolas que precisam ser restauradas, transferir os alunos dos centros destruídos a outros intactos ou contruir novas salas de aula.
Na próxima quarta-feira (31), o governo deve se reunir com a ministra da Educação em Amatrice, a localidade mais atingida, com mais de 230 mortos para coordenar um retorno às aulas o mais rápido e normal possível.
Ver todos os comentários | 0 |