O governo dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira (1º), que Osama bin Laden deixou US$ 29 milhões (cerca de R$ 114 milhões) para sua família dar continuidade à Guerra Santa. A informação aparece no testamento do líder da Al Qaeda.
"Espero que meus irmãos, irmãs e tias maternas obedeçam minha vontade e gastem todo o dinheiro que deixei no Sudão para a jihad (guerra santa), pelo bem de Alá", pedia Bin Laden no documento. O documento foi encontrado no complexo paquistanês onde as forças dos EUA o mataram em maio de 2011.
"Sobre o dinheiro que há no Sudão, é ao redor de US$ 29 milhões", escreveu o terrorista à mão. O terrorista viveu no Sudão antes de brigar com a monarquia saudita e antes de se mudar para o Afeganistão.
Documento secreto
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu para que o testamento do terrorista e outros documentos secretos fossem divulgados hoje. De acordo com um comunicado do Escritório do Diretor Nacional de Inteligência (ODNI), Obama pretende aumentar a transparência em questões relacionadas com a segurança nacional.
O material, antes secreto, conta com 114 documentos, em sua maioria cartas trocadas por Bin Laden com outros líderes da organização terrorista.
Na cidade paquistanesa Abbottabad, onde o terrorista se escondia, também foram encontrados documentos nos quais o chefe da Al Caeda preparava para fazer uma campanha midiática. A ideia era esperar a proximidade do aniversário de 10 anos dos atentados das torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001, nos EUA.
Em maio de 2015, o ODNI revelou 103 documentos, entre eles parte da biblioteca e cartas pessoais do líder.
"Espero que meus irmãos, irmãs e tias maternas obedeçam minha vontade e gastem todo o dinheiro que deixei no Sudão para a jihad (guerra santa), pelo bem de Alá", pedia Bin Laden no documento. O documento foi encontrado no complexo paquistanês onde as forças dos EUA o mataram em maio de 2011.
Imagem: APOsama Bin Laden deixou US$ 29 milhões para família das continuidade à Guerra Santa
"Sobre o dinheiro que há no Sudão, é ao redor de US$ 29 milhões", escreveu o terrorista à mão. O terrorista viveu no Sudão antes de brigar com a monarquia saudita e antes de se mudar para o Afeganistão.
Documento secreto
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu para que o testamento do terrorista e outros documentos secretos fossem divulgados hoje. De acordo com um comunicado do Escritório do Diretor Nacional de Inteligência (ODNI), Obama pretende aumentar a transparência em questões relacionadas com a segurança nacional.
O material, antes secreto, conta com 114 documentos, em sua maioria cartas trocadas por Bin Laden com outros líderes da organização terrorista.
Na cidade paquistanesa Abbottabad, onde o terrorista se escondia, também foram encontrados documentos nos quais o chefe da Al Caeda preparava para fazer uma campanha midiática. A ideia era esperar a proximidade do aniversário de 10 anos dos atentados das torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001, nos EUA.
Em maio de 2015, o ODNI revelou 103 documentos, entre eles parte da biblioteca e cartas pessoais do líder.
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