Em uma entrevista para o jornal hondurenho El Heraldo, o cardial Oscar Rodríguez Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, revelou que existe um "lobby gay" dentro do Vaticano. O cardeal contou que o próprio Papa Francisco já sabe da existência de um lobby, e que está tentado purificar isso através de varias coisas.
Segundo a Veja, Maradiaga contou que o papa "quer entender os homossexuais, e existe uma legislação para atender os gays pastoralmente, mas o que é equivocado nunca poderá ser uma verdade".
Para ele, as pessoas entenderam errado quando Francisco fez algumas declarações sobre gays e lébicas, especialmente se tratando de casamento com pessoas do mesmo sexo. "Não, devemos entender que há coisas que podem ser reformadas e outras não. A lei natural não pode ser reformada", disse o cardeal.
Simpatia aos gays
Em viagem a Roma, após a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013, o papa Francisco falou que "se uma pessoa é gay e procura Jesus, e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? O catecismo diz que não se deve marginalizar essas pessoas, devem ser integradas à sociedade. Devemos ser irmãos".
A declaração gerou grande repercussão, pois, foi uma das poucas vezes que um Pontífice demonstrou publicamente abertura para que a Igreja acolha pastoralmente homossexuais. O tema voltou a essa semana, com a publicação do livro-entrevista do papa. Em um dos trechos, ele diz que o caráter de uma pessoa não é definido pela orientação sexual dela.
Pedido
O papa Francisco defendeu durante a Missa do Galo, celebrada no Vaticano, a importância de um comportamento sóbrio e simples das pessoas que estão "vivendo em uma sociedade voltada para o consumo, prazeres, abundância e luxo".
“Em uma sociedade frequentemente ébria de consumo e de prazeres, de abundância e de luxo, de aparência e de narcisismo, Deus chama-nos a ter um comportamento sóbrio, ou seja, simples, equilibrado, linear, capaz de entender e viver o que é importante”, disse o papa Francisco, na homilia feita na Missa do Galo para milhares de fiéis de todo o mundo.
Segundo a Veja, Maradiaga contou que o papa "quer entender os homossexuais, e existe uma legislação para atender os gays pastoralmente, mas o que é equivocado nunca poderá ser uma verdade".
Imagem: Alessandro Bianchi/ReutersOscar Rodríguez Maradiaga contou que o próprio Papa Francisco já sabe da existência de um lobby.
Para ele, as pessoas entenderam errado quando Francisco fez algumas declarações sobre gays e lébicas, especialmente se tratando de casamento com pessoas do mesmo sexo. "Não, devemos entender que há coisas que podem ser reformadas e outras não. A lei natural não pode ser reformada", disse o cardeal.
Simpatia aos gays
Em viagem a Roma, após a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013, o papa Francisco falou que "se uma pessoa é gay e procura Jesus, e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? O catecismo diz que não se deve marginalizar essas pessoas, devem ser integradas à sociedade. Devemos ser irmãos".
A declaração gerou grande repercussão, pois, foi uma das poucas vezes que um Pontífice demonstrou publicamente abertura para que a Igreja acolha pastoralmente homossexuais. O tema voltou a essa semana, com a publicação do livro-entrevista do papa. Em um dos trechos, ele diz que o caráter de uma pessoa não é definido pela orientação sexual dela.
Pedido
O papa Francisco defendeu durante a Missa do Galo, celebrada no Vaticano, a importância de um comportamento sóbrio e simples das pessoas que estão "vivendo em uma sociedade voltada para o consumo, prazeres, abundância e luxo".
“Em uma sociedade frequentemente ébria de consumo e de prazeres, de abundância e de luxo, de aparência e de narcisismo, Deus chama-nos a ter um comportamento sóbrio, ou seja, simples, equilibrado, linear, capaz de entender e viver o que é importante”, disse o papa Francisco, na homilia feita na Missa do Galo para milhares de fiéis de todo o mundo.
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