Nesta quarta-feira (23) os mergulhadores sul-coreanos entraram na balsa que naufragou na semana passada, a equipe estava em busca de mais corpos desaparecidos, inclusive muitas crianças.
Dos 476 passageiros e tripulantes a bordo da balsa, 339 eram crianças e professores numa excursão escolar. Apenas 174 pessoas foram resgatadas do naufrágio, e as demais supostamente se afogaram.
Os corpos encontrados nos últimos dias, foram encontrados com dedos quebrados, provavelmente pisoteado por crianças que buscavam freneticamente escalar paredes e portas para fugir, segundo a imprensa.
"Somos treinados para ambientes hostis, mas é difícil manter a bravura quando encontramos corpos na água escura", disse à Reuters o mergulhador Hwang Dae-sik, enquanto 25 alunos que morreram na tragédia eram sepultados nos arredores de Seul.
A balsa naufragou na quarta-feira passada, após fazer uma curva repentina e adernar, no trajeto entre a cidade portuária de Incheon e a ilha turística de Jeju. Na quarta-feira, o número confirmado de mortes chegava a 150, sendo que muitas vítimas foram achadas na popa do navio.
O capitão da embarcação, Lee Joon-seok, de 69 anos, e outros tripulantes foram detidos sob suspeita de negligência. Com informações do G1.
Dos 476 passageiros e tripulantes a bordo da balsa, 339 eram crianças e professores numa excursão escolar. Apenas 174 pessoas foram resgatadas do naufrágio, e as demais supostamente se afogaram.
Imagem: Yonhap/APPessoas estavam desesperadas durante náufrago de balsa.
Os corpos encontrados nos últimos dias, foram encontrados com dedos quebrados, provavelmente pisoteado por crianças que buscavam freneticamente escalar paredes e portas para fugir, segundo a imprensa.
"Somos treinados para ambientes hostis, mas é difícil manter a bravura quando encontramos corpos na água escura", disse à Reuters o mergulhador Hwang Dae-sik, enquanto 25 alunos que morreram na tragédia eram sepultados nos arredores de Seul.
A balsa naufragou na quarta-feira passada, após fazer uma curva repentina e adernar, no trajeto entre a cidade portuária de Incheon e a ilha turística de Jeju. Na quarta-feira, o número confirmado de mortes chegava a 150, sendo que muitas vítimas foram achadas na popa do navio.
O capitão da embarcação, Lee Joon-seok, de 69 anos, e outros tripulantes foram detidos sob suspeita de negligência. Com informações do G1.
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