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Presidente da Coreia do Sul faz visita ao local do acidente com navio naufragado

Park Geun-hye conversou com alguns dos parentes da vitimas.

Imagem: ReutersClique para ampliarPark Geun-hye conversou com alguns dos parentes da vitimas.(Imagem:Reuters)Park Geun-hye conversou com alguns dos parentes da vitimas.
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, visitou na manhã desta quinta-feira (17) o local onde estão reunidos os esforços de resgate e familiares de passageiros, do acidente do navio naufragado na Coreia do Sul, que deixou até o momento nove mortos e 287 desaparecidos. Park Geun-hye, conversou com alguns dos parentes da vitimas.

Após o incidente, o capitão da balsa disse que "sente muito" e está "profundamente envergonhado". A Guarda Costeira está questionando o oficial, mas não divulgou mais detalhes, de acordo com informações da agência AP.
Dos nove mortos, cinco eram estudantes e dois professores. Acredita-se que o número de vítimas possa aumentar bastante, por conta do longo período que os desaparecidos possam ter passado presos na embarcação ou esperando por socorro nas águas geladas da costa sul-coreana.

As primeiras avaliações sobre o acidente afirmam que a balsa Sewol colidiu com uma rocha ou um recife submarino, o que teria partido seu casco e provocado a entrada de água, mas várias outras hipóteses foram ventiladas sobre os motivos do naufrágio, e ainda não há uma versão oficial.

Do total de 475 passageiros, 325 eram alunos do ensino médio de um instituto de Ansan, na periferia de Seul, que estavam em uma viagem escolar para a ilha turística de Jeju. O naufrágio do Sewol pode se tornar uma das piores tragédias humanas da Coreia do Sul caso não sejam encontrados mais sobreviventes. Em 1993, um acidente similar com uma embarcação no litoral oeste do país deixou 292 mortos. Com informações do Terra

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