A Suprema Corte dos Estados Unidos anunciou, NA segunda-feira, que aceitou avaliar a emblemática reforma de saúde do presidente Barack Obama para tomar partido sobre as decisões judiciais contraditórias com relação a ela.
Os nove membros anunciaram que examinarão o pedido do governo Obama, que deseja que a Suprema Corte declare esta lei constitucional. Mas informaram também que estudarão dois dos outro cinco recursos apresentados contra ela, inclusive um apresentado em conjunto por 26 Estados do país.
A mais alta corte americana deverá revisar o caso em uma audiência em março de 2012 e deve tomar uma decisão antes de terminado o período de sessões atual, em junho, em pleno ápice da campanha para as presidenciais de novembro. A decisão da Suprema Corte sobre a reforma da cobertura de saúde, defendida pelo presidente Obama, poderá ser determinante para o resultado das eleições.
O governo Obama se opõe à decisão da corte de apelações da Geórgia (sudeste), que declarou inconstitucional o principal ponto do texto, segundo o qual será obrigatório para todos os cidadãos ter seguro de saúde em 2014. Promulgada em 2010, a lei foi atacada por 26 estados americanos, que impugnaram sua constitucionalidade e pedem para modificar toda a sua redação.
Os nove membros anunciaram que examinarão o pedido do governo Obama, que deseja que a Suprema Corte declare esta lei constitucional. Mas informaram também que estudarão dois dos outro cinco recursos apresentados contra ela, inclusive um apresentado em conjunto por 26 Estados do país.
A mais alta corte americana deverá revisar o caso em uma audiência em março de 2012 e deve tomar uma decisão antes de terminado o período de sessões atual, em junho, em pleno ápice da campanha para as presidenciais de novembro. A decisão da Suprema Corte sobre a reforma da cobertura de saúde, defendida pelo presidente Obama, poderá ser determinante para o resultado das eleições.
O governo Obama se opõe à decisão da corte de apelações da Geórgia (sudeste), que declarou inconstitucional o principal ponto do texto, segundo o qual será obrigatório para todos os cidadãos ter seguro de saúde em 2014. Promulgada em 2010, a lei foi atacada por 26 estados americanos, que impugnaram sua constitucionalidade e pedem para modificar toda a sua redação.
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