Ele foi alvejado com dois tiros que o atingiram no abdômen e na perna esquerda. Já a esposa foi baleada duas vezes na região do tórax.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e, ao chegar no local, os profissionais constataram que José Gleydson já estava sem vida.
Um adolescente de 15 anos, que estava ao lado da criança, também foi alvejado. Os dois foram encaminhados para o HUT.
Ele é apontado como o autor do homicídio que vitimou o empresário Mayk William Pereira Portela, de 23 anos, ocorrido no bloco de carnaval “Tome Dalila”.
O veículo, de placa do município de Monte Alegre de Sergipe – SE, estava transportando melancia. A carga chegou a ser saqueada por moradores da região onde ocorreu o acidente.
A vítima, identificada como José Adriano do Nascimento, não resistiu e veio a óbito no local.
O indivíduo foi capturado após os policiais decidirem abordá-lo na região do Residencial Cocais.
Na casa da vítima foram encontrados entorpecentes. Um casal que estava lá foi conduzido para a Central de Flagrantes de Parnaíba.
Os blocos irão se concentrar, em sua maioria, nos bairros da zona sul da Capital.
A vítima, identificada como Danilo Vieira de Sousa, chegou a ser levada para o hospital mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
A denúncia foi realizada pela própria mãe da vítima na manhã deste sábado (02).
A vítima foi atingida com um disparo de arma de fogo no ombro direito e veio a óbito na UPA do bairro Promorar.
De acordo com o administrador Robson Silva, as empresas estão disponibilizando ônibus extra para atender a demanda dos passageiros.
A incineração aconteceu na tarde desta quinta-feira (28), na Cerâmica Santana.
O indivíduo foi preso após o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em sua casa.
Os policiais encontraram drogas enterradas no quintal da casa do preso, identificado como Roberto Marques Pinho Ferreira.
A servidora pública sofreu escoriações leves nas mãos e foi encaminhada para uma unidade hospitalar.
O reforço policial irá garantir mais segurança aos foliões.
A categoria também alega que, somente neste ano, mais de 200 disciplinas estão sem professores e, caso o problema não seja resolvido, a situação pode piorar.
O delegado Matheus Zanatta, coordenador da GPE, explicou que a polícia chegou até o acusado após denúncias feitas por diversas famílias.
O inquérito policial foi concluído pela delegada Edenilza Viana, da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente.
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